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CAPÍTULO 4



A derrota da minha fé!



Não é por azar que intitulei este capítulo “a derrota da minha fé”, mas por aproximação entre a minha própria vida e o período da guerra de 1940, geralmente chamada “a derrota”, devido à fuga sem grande resistência do exército francês na frente do exército alemão, seguidamente a sua capitulação antes de ser feita cativo.

Durante este período “de derrota” pessoal, o inimigo das nossas almas, a que a Bíblia chama igualmente Satan ou o diabo, ia esticar a rede na qual serei tomada atrasado. Ia para aquilo utilizar a aposta em prática pessoal da minha adolescência, e servir-se dos diversos pontos de ancoragem da minha infância como amarres para esta rede. Vendo a parte bem contratada para ele, começou então congratular-se atrás das armadilhas que tivesse fomentado, mas era sem estar a contar com o imenso Amor de Deus, o nosso pai, o nosso inventor. Deus o Pai, que deu os mais seus fios único para que todo aquele que creia nele não pereça, mas que tenha a vida eterna.

Como mim demora falar-vos de todas as boas coisas que veremos atrasado apenas… Este inimigo, que tinha tem êxito mais cedo vinte e cinco anos a afastar maman da presença de Deus pela ferida levada por um homem, ia utilizar o mesmo estratagema para mim. Acabava de fazer esta renovação communion solene e não duvido agora que a cerimónia seja muito bonita. Posso contudo dizê-los sem nenhuma lamentação, apenas guardo nenhuma lembrança. Quase poderia crer que esta segunda tomada de posição pública não existiu nunca.

Posso afirmá-los que no entanto tivesse agido em profundo sincérité a primeira vez, mas que mim tivesse chegado?

A medida que escrevo estas linhas, a memória mim retorna deeste período ligeiramente esquecido, porque fiz certamente esta renovação communion em Maio de 1959 e permaneci então vários meses sem estar a voltar à igreja.

Tinha nessa época um amigo de escola que se chamava Christian. Não tinha tido possibilidade, porque de nascimento tinha tal strabisme, que havia pouco apenas muito. Era de um ano meu aîné e embora fosse muito agradável, não o poupava para tanto meus boutades de mau gosto, como muitos meus pequenos camaradas. Era certamente ligeiramente ingénuo, mas se moquais, era bem à imagem do hospital que moque da enfermaria, que não tem nada ele a desejar no que se refere naïveté. Um dia da primavera sessenta, tomados os dois de um impulso para Deus abordaram juntos este bonito assunto da fé. Nostalgia do passado ajudando, para “os adultos” que cremo-nos tornados, reencontramos-nos naturalmente na frente da igreja, “a casa de Deus”, da qual encontramos porta fechados. Parece-me que golpeamos várias vezes, sabendo que continuava aberta, e permaneceu lá um bom momento a conversar das obras de Deus, esperando no milagre que abra-se.

Preparávamo-nos de retornar grande escalier de pedra, desilusionados nosso déconvenue, quando vimos vir à nós este pequeno curé ao nariz beliscado do qual vocês falava ao capítulo precedente. Não sei se tivesse o ar menos rébarbatif que os outros dias, mas sobre o momento vimos apenas Deus nele. Estávamos aos anjos vê-lo montar os primeiros degraus na nossa direcção. Era ligeiramente como se o Senhor, dirigia-se então ele mesmo para nós.

Era evidentemente confundir entre o mestre e o seu empregado, entre o que é e o que tende a tornar-se. Não me recordo certamente termos exactos que empregou para dirigir-se à nós, mas tenho no entanto a lembrança do chuveiro que mim tomado então. Acompanhadas de um olhar de desdém, ele nós persifla algumas palavras congeladas do estilo: “Que fazem lá, banda de pequenos vauriens? Apenas fizeram as vossas Páscoas?” Não diz mais longo e continuou o seu caminho sem mesmo estar a tomar o tempo de ouvir que tínhamos a dizer-lhe. Sem dúvida então teria compreendido o seu erro…

O encanto tinha-se quebrado de repente para nós, e tinha-se transformado em chuveiro escocês. A ferida tinha sido rápida mas profunda, ia pôr vinte oito anos a fechar-se novamente.

Era mais culpado que outros, este pequeno homem em direcção que tivéssemos descido felizes, sem estar a saber o que esperava-nos? Tinha uma vida mais má que .a.outra? Não era antes a sua timidez, a sua doença ou seu sieste interrompido prematuramente dois pequenos pelos hurluberlus que éramos? Que sabe? Deus único sabe-o! Que Deus perdoa-lhe suas algumas pequenas más palavras que então tivessem-nos fustigado! Desde que não me dirigir nunca mais mal à crianças, que este homem fê-lo então para com mim que não era mais já uma criança, mas um adolescente.

Distante demim com efeito a ideia de tê-lo para responsável de todos os erros. Indubitavelmente tinha cometido uma falta para com o mais pequena que ele, mas se Deus utilizasse aquilo a fim de provar a minha fé nele, não é à mim condenar o homem do qual serviu-se, ainda que os actos deeste não eram mais melhor. Não esquecem nunca o quinto comando de Deus “honra o teu pai e a tua mãe”, porque este homem faz partido dos meus pais na fé. Seria com efeito tentar dissimuler a minha falta de ter colocado a minha confiança no homem, mais que em Deus ele mesmo. E seguidamente dramatisons nada, porque ainda que estas circunstâncias iam ser o fenómeno que desencadeia da minha decadência espirituala, não me parava para tanto de viver.

Quero para prova que este “par gifles”, representou menos muito para mim, que os alguns dias que passamos em família sobre a costa selvagem perto de Quiberon este ano lá. Não habitávamos certamente palace, mas com uma tenda de empréstimo, fizemos camping selvagem e fora das despesas de viagem, as despesas continuaram a ser quase inexistentes. Foi contudo para nós todos inoubliables momentos de evasão e uma intarissable fonte de lembranças. Os meus pais tinham ainda mais necessidade de evadir-se das preocupações diárias, que a saúde não era florissantes. Todas as às despesas das minhas falsas doenças, cada um denós recebia dos cuidados dentais extremamente caros, e dos estados deprime tanto para papa que para Colette tivessem vindo lá de juntar-se. A cette époque, os artesões e comerciantes que não beneficiam da segurança social, é por conseguinte inútil detalhar-vos os problemas que aquilo eles causava.

Em 1958, dois anos antes da época da qual falamos, que dá-se conta que dominavam cada vez menos efectivamente a situação, já tinham estado sobre o ponto de cessar qualquer actividade comercial. Então tinham tomado encontros junto do notário da aldeia para pôr muito em venda, mas este tinha sabido convencer-o que a chegada do general de Gaulle ao poder ia entregá-lo todo sobre pés. Falta efectivamente de distinguir as fontes do seu problema, bem haver, mas cometeram então segundo o grande erro da sua vida, a estreia de ter emprestado a dinheiro meus grands-parents maternos para instalar-se.

Podíamos ver quase diariamente o fruto deeste primeiro erro, tanto aquilo tinha-o colocado sob o jugo meus grands-parents, que nunca não tivesse cessado de crescer. Dizia-voso todas as nas páginas, o autoritarismo da minha avó era quase maladif, e de uma maneira ou outra, chegava sempre a forçar os meus pais dar-lhe contas sobre todas as actuações. Se não houvesse ou se, como quase sistematicamente, tivesse dúvidas, questionava-nos insidiosamente de um ar inocente. Bem raramente vendemos a mecha quando por adiantamento, tínhamos recebido a instrução dizer nada de uma pequena deslocação ou uma pequena extra. Era geralmente apenas banalidades, mas era necessário que dirigisse todas as coisas e que cada um fosse à sua disposição.

Desde a sua chegada nesta aldeia, os meus pais frequentemente tinham sido requisitados por ela para conduzir-o fazer peregrinações ou conduzir-o ver “pessoas”. Pessoas que tinham poder deisto, poder deaquilo. Mais avançava nestas vias, mais a vida tornava-se insuportável ao redor deela. Queria à todos os vizinhos, acusava todos os irmãos e irmãs de bruxaria ou outras coisas semelhantes, mesmo o meu avô não podia mais suportar-o, tanto era necessário como ela dominasse sobre qualquer o que podia mover. Quanto devia ser torturada por todos os temores para agir assim?

Para este período dos anos 50 oito, sessenta, tomou em pensão duas crianças colocadas seu maman à assistência pública. A pequena tinha dois à três anos e o rapaz quatro à cinco cerca de. Constatá-lo todos tínhamos podido desde anos, a diferença que sempre tivesse feito entre rapazes e raparigas. Era o sofrimento ter perdido os mais seus próprios fios à cinco anos, era… ? Que sei, é que foi frequentemente horrível para de de ver-nos esta avó, à que era nossa mamy, como se obstinando-se destruir moralmente este pequeno. As sevícias deixavam apenas poucos vestígios físicos, era de um tipo muito mais pernicieux. Dava por exemplo um quadrado de chocolate ao o rapaz e quatro ao pequena. Se esboçasse então mais mínimo lippe, todo o chocolate ia ao pequeno, enquanto recebia-lhe fessée para curá-lo da sua inveja. No mesmo tipo era compartilhar por exemplo um pedaço de pot-au-feu em duas partes iguais. O magro ia ao pequeno, a gordura ao rapaz, e mesmo se devesse ter as partes superiores o coração cada bouchée, saía de mesa apenas após ter muito comido. Ainda num outro tipo, era enfaixá-lo apertado em mesmo cheio verão e unir-o na cama assim, supostamente, evitar-lhe que caia. Quando atingiu estes limites, maman zangou-se e ameaçou-o fazer vir um inspector do DAS (Direcção de Assuntos sociais Sanitários e). As suas actuações alteraram ligeiramente então, seguidamente ambos os foram retomados maman.

O meu objectivo não é acusar-o através deestas algumas linhas. Fazem apenas sublinhar a tristeza da condição humana quando é vivida apenas através um que parece piété unido mau spiritualité. Aquela mesmo, que os homens impõem-se para ser agradáveis à Deus os dias de cultos, mas que não altera nunca os corações. Penso de resto que o sofrimento moral do pequeno, teve igual apenas a desta pobre mulher aquando do falecimento do seu bebé amado. Quanto foi necessário com efeito que sofreu própria para chegar lá!

Devo reconhecer que nessa época não pensava realmente assim e não era o único. Falávamos frequentemente em família em termos pouco elogiosos, porque não compreendíamos então que podemos tirar hoje, com o retrocesso que temos. O tempo não era afastado com efeito onde Jean-Claude e mim, um tanto tínhamo-nos encontrado ao lugar deste pequeno bambin. Levava mais do mesmo nome que mim. Recordo-me por exemplo, esta vez onde tivesse empreendido tornar-me menos “delicada”. Devia ter nove ou dez anos e enquanto que eram únicos nela, tinha-nos preparado uma sopa à gordura de boi. Reexamino ainda esta água quente, sobre a qual sobrenadavam estes grandes auréoles amarelados que tivessem dado tanto a náusea. Reconheço agora que devido ao mundo, as muito crianças teriam sido, e estariam ainda hoje extremamente felizes. Foi para mim pequeno supplice, que Deus obrigado, não me fez morrer para tanto. Este tipo de actuações trazia muitos sofrimentos morais à qualquer nossa família, mas os meus pequenos brimades eram realmente bem poucas coisas, em relatório das dificuldades que os meus pais viviam já desde vários anos.

Os não pagos continuavam multiplicar-se nos seus recursos, e a sua dívida crescia infelizmente nas mesmas proporções junto dos seus fornecedores. Ficava por conseguinte vital de cessar a actividade artesanal ou desenvolver-se num mercado mais portador e sobretudo mais fiável. Creram ter encontrar pela electrificação de salas das festas, cujo controlo de obra era confiado à arquitectos. O adiantamento de fundos estava relatório da importância dos estaleiros, mas era ligeiramente tentar muito para o todo, o dado de última possibilidade. As promessas eram que tentam de mais muito de acordo com o registo, então custa que custa os planeamentos foram tidos. Frequentemente reunimos todos os nossos esforços de trás nosso pobre papa, mas o registo seguiu nunca.

Tal adversité tinha certamente uma origem espirituala ligada à sua própria pessoa, mas não o abordarei nesta obra, esta parte do passado mim que não pertence. Deveram então correrse muito frequentemente à procura de alguns francos que permitiriam regular a fatal factura, correr à procura do fornecedor complaisant que atribuiria o prazo suplementar, mas como além disso papa naufragava inexoravelmente no desânimo, apenas tivesse partido diminuição. Começou-se então vê-lo numa desordem mais total, até mais a não poder partir trabalhar. Todas as manhãs, frequentemente durante horas, ia do automóvel à cozinha, servia-se alguns centilitres de vinho, às vezes mesmo não o bebia, voltava verificar se tal instrumento não faltasse, retornasse, repartait… Não tinha mais nenhum poder de decisão, mais nenhuma energia.

Não os esconderei, que a estes momentos não o bebeu demasiado às vezes ligeiramente, porque sexto de vidro por sexto de vidro, ele chegava bastante frequentemente, de beber mais que teria sido necessário. O problema não era lá, mas na frente da incompreensão tal adversité não podia mais superar a sua angústia.

Não sei se for qualquer este contexto que interpelou particularmente os meus pais ou se são os propósitos cujo considerar entendíamos às vezes, os dois talvez? Numa exploração agrícola que existe ainda hoje, todas as vacas tinham morrido o mesmo dia, e cheio outras retalhos dos quais mim não recordo bem mais muito, à causa dizia-se de actos de bruxaria. De acordo com o seu conhecimento, os meus pais dirigiram-se por conseguinte da mesma maneira que a minha avó fazia-o, à “pessoas” que tinham ainda e como sempre, “dos poderes”, contra envoûtements.

Não quero dizer lá que o casal que tivesse vindo de fazer-nos uma visita não era sincero, mas agora sei que os pequenos saquinhos de sal que estas pessoas fizeram-nos levar para “proteger-nos maus destinos”, podiam quanto a eles, fazer nada apenas salgar a sopa. Repartirent da casa, dizendo que descobriria-se bastante rapidamente que parentes agiam por práticas occultes sobre a família. Aquilo ia ser certamente o caso alguns tempos após em circunstâncias bem dolorosas, mas conservam no entanto a nossa cronologia.

Desde este início de capítulo, apenas avançamos no tempo e somas restantes os anos 50 novos, sessenta, ano do meu certificado de estudos. As minhas faltas de ortografia não me desabilitaram demasiado sem dúvida, dado que mim ter. Como tivessem-o feito para o meu irmão e a minha irmã, apesar da sua situação que estava ao bordo do abismo, os meus pais ofereceram-me bonita uma bicicleta muito nova. Era terminada da velha bicicleta repinta sobre a qual tivesse instalado através gordo de um interruptor giratório, um sistema farol codifica, para não deslumbrar os automobilistas. Dispunha agora de oito velocidades, então quando ia fazer pequenas corridas para os meus pais à Nogent-le-Rotrou, o meu melhor cronómetro não tinha mais nenhum relatório com o do tempo passado, pensa, ganhava pelo menos dez minutos sobre a ida regresso.

Rapidamente étrenné esta bonita bicicleta, porque desde o começo dos feriados, com Serge, um amigo de infância, partimos à bicicleta e Jean Claude à motociclo, fazer oito à dez dias camping sobre as costas normandas. O nosso equipamento era ligeiramente sumário e nós chegou de dever comer batatas quase cruas, mas nós gardons ambos os um recordar formidável.

Como sempre, os meus feriados foram preenchidos bem este ano lá, porque para além todas as pequenas das ocupações diárias, permanecia-me as minhas construções “navais” em cada um dos meus pequenos momentos livres. Tinha algum pouco crescido e as minhas embarcações tinham crescido certamente com mim. Construiu em efeito dois muito bonitos voiliers durante a minha adolescência. Navegou à vontade do vento até ao dia em que desmontei-o quase inteiramente para pôr-lhe um motor eléctrico. O outro, mais gorda, navegou sem vela, porque mim ter nunca os fundos disponíveis para construir o velame e perdeu a paixão voiliers com os meus sonhos de criança.

Tinha fabricado estes, numa pequena casa que os meus pais tivessem comprado para os anos 50 cinco, cinquenta e seis, a fim de servir de atelier dépannage rádio. Gostava de haver único, conduzido pelos meus sonhos de grandes viagens em mar. Sentia-me bem! Aos meus catorze anos, quando comecei os cursos por correspondências com o propósito de BEPC (diploma de segundo grau) como meu aînés, instalei-me por conseguinte. Passava a maior parte do meu tempo a trabalhar em uma das peças que tivesse arranjado em escritório, mas a minha assiduidade não ia para tanto preservar-me de um bem grosseira erro. Devia ter catorze anos e metade, quinze anos e certamente começava sonhar de mulheres. Certamente já flirté com uma ou duas pequenas amigas, mas à minha grande vergonha inavouée, ainda não tinha visto o corpo de uma mulher nua. Vivia-o como uma ignorância vergonhosa que não ousava confessar à ninguém, com uma forma de obsessão que ia empurrar-me à bem maus actos.

Não saberia mais dizer-vos para quais razões, a minha irmã tivessem vindo de fazer o seu lavabo na peça vizinha à do meu lugar de trabalho, mas sei único havia. Estas peças eram separadas apenas vielle leva fendue e tinha tido bonito opôr-se tentation que se oferecia à mim, ela rapidamente tinha ficado demasiado grande, insustentável. Conhecia todo o não sentido e a proibição, mas não podia opôr-se este tentation.

Na mesma atitude de coração que quando tivesse-me baixado copiar sobre o meu pequeno camarada de classe, baixei-me então num profundo desgosto de eu mesmo, como empurrado por uma necessidade perversa mas necessária, olhar pela fenda desta velha porta. Não o fiz banalement, como gaîté por coração na alegria aubaine imprevisto, mas na redução moral que faz toda a diferença, é por isso que teremos a ocasião reparler na segunda parte.

Foi para esta época mim pensa, após o desmaio dos meus sonhos de evasão em mar e a construção meus voiliers, que nasceu progressivamente nmim este desejo latente desde a pequena bicicleta na montra, de fazer a competicão ciclista. Sonhava na frente dos meus ídolos da volta da França e as muito longas e gloriosas etapas que realizavam me émerveillaient. Identificava-me à eles nas suas proezas pessoais, e uma oportunidade de fazer do mesmo modo ia cedo amadurecer mim. Colette muito tempo tinha trabalhado ao posto oposto nnós, e tinha terminado por tomar pelo seu voo. À primavera 1961, enquanto que fazia uma deslocação em Orléans, o pensamento acabou-me de fazer-lhe uma visita. A ideia da minha primeira expedição solitária à bicicleta tinha nascido.

Habitávamos à noventa quilómetros lá, e nos meus catorze anos e metade, da inacessível proeza fomos fazer os cem oitenta quilómetros no mesmo dia. Dizia-voso mais elevado para a construção muito rapidamente abandonada deste comboio eléctrico, esta tinha-me trazido o reflexo de avaliar as dificuldades e a minha motivação, antes de empreender grandes coisas. Esta vez-CI preparei por conseguinte efectivamente todos os detalhes e com o acordo e todas as recomendações dos meus pais, uma quinta-feira manhã ao levantamento do dia, mim tomado a direcção Orléans.

Não tinha esquecido a bóia de socorros, porque uma parada estava prevista em meus grands-parents paternels à Châteaudun, outra num tio vinte e cinco quilómetros mais distante, ainda vinte e cinco quilómetros, e estava em Orléans. As mesmas etapas em sentido oposto estavam previstas sabendo que se o desempenho estivesse acima as minhas forças, podia sempre receber a hospitalidade sobre o meu regresso. A noite mesma para dezanove horas trinta, tinha realizado a proeza. Os últimos quilómetros não tinham sido sem mal, mas era satisfeito. Tinha errado o encontro com a minha irmã, mas tinha tido êxito a minha própria ultrapassagem.

As muito circunstâncias iam então precipitar-se durante esta derrota, e mim os garantidos não necessariamente na boa ordem, mas pouco importa. Houve em primeiro lugar, a congestão cerebral do meu avô paternel que continuou a ser sete meses alité em semicoma. Durante qualquer este tempo, maman ia dever tornar-se à seu cabeceira três de cada quatro dias, a fim de compartilhar as dificuldades com os meus tios e tias e papa permaneceu trabalhar. Creio recordar-se que durante este período particularmente doloroso para ele, sobre o plano moral e saúde, ligeiramente tivesse-se endurecido perante as dificuldades financeiras. O facto de Colette ficou independente pelo seu trabalho PTT (Correio, Telégrafo, Telefone), bem como Jean-Claude que tivesse-o seguido na mesma via, eram talvez incentivos para, tanto quanto os meus quinze anos mal terminados, mim ia-lhe tomar o mesmo caminho. Era certamente apenas um pequeno resto ao orçamento familiar por meu lado, mas paralelamente aos meus cursos por correspondência, comecei trabalhar duas horas por dia ao escritório de posto oposto nmim.

Ao dia seguinte do enterro do meu avô, o coração gordo demorei-me ainda ler os pareceres de exéquias no jornal local, quando completamente por azar o meu olhar parou-se sobre um pequeno artigo que anuncia a reunião geral da Bicicleta Clube Dunois que propunha os seus serviços à novos recrutamentos. O meu sangue fez apenas uma volta, não sabia como fazer até então para tornar-se corredor ciclista, e lá, a porta estava-me grande aberta. A minha insistência foi por conseguinte grande junto papa que extremamente era reservado perante o meu entusiasmo, mas terminado por render e me acompanhado. Coisa inesperada para mim, o instrutor dos júniors não era outro que um destes melhores camaradas de classe. Permitiu-me por conseguinte fazer o meu pedido de licença imediatamente, e algumas semanas atrasado, com o meu muito pequeno salário, mim comprou-me uma bicicleta de corrida de ocasião com a qual comecei o treino início Dezembro. Ao santo Silvestre fiz o meu primeiro ciclocross e do três de Março que segue a minha primeira corrida sobre estrada.

Bem a água tinha passado sob as pontes desde a pequena bicicleta na montra, mas a paixão tinha continuado a ser a mesma.

Alguns dias após o meu primeiro ciclocross, Colette que tivesse encontrado as que o Senhor destinava-lhe, se Maria. Mim ter por conseguinte um novo amigo, um novo irmão, um cunhado, Gilbert. No civil, era cabeleireiro e como estava então ao serviço militar, era ainda cabeleireiro. Foi por conseguinte um perfeito militar que creio levei nunca uma arma.

Durante qualquer seu tempo de exército, apesar todas as das angústias que provava continuar a ser isolada, Colette continuou as substituições de recebedores PTT (Correio, Telégrafo, Telefone). Sempre era deprimida mais ou menos devido à diversas circunstâncias familiares e o choque moral que tinha mais cedo súbita alguns anos, pela perda de um camarada de classe morrido num acidente da estrada. Esta primeira catástrofe tinha-o marcado profundamente, mas outra, bem mais terrível ainda, ia como destruir-o e atingir-nos profundamente.

Uma amiga de escola, Thérèse, tinha entrado da mesma maneira que Collette, no mesmo emprego de recebedor temporário PTT (Correio, Telégrafo, Telefone). Aquilo tinha feito apenas de consolidar entre elas dois uma amizade já existente, mas não ia ser único mais destrutivo devido aos acontecimentos. Uma noite, um do seu colega, agente do mesmo serviço que elas dois, tinha vindo de reencontrar Thérèse ao seu restaurante habitual. Em fim de noite, tinham-se separado na frente do escritório de posto onde trabalhava, mas no minuto que seguia, tinha retornado sobre os seus passos para ela. Inocentemente tinha aberto de novo…

O que tinha de mais banal, entre colegas? O dia seguinte manhã, à chegada dos factores, era descoberta gisant no seu sangue. Tinha-o perseguido, bobinado de golpes, e tinha terminado por ele por matar metendo-lhe uma lâmina canif na têmpora. Não tinha dado a combinação da mala apesar do seu màrtir, embora o voo seja o único móvel do crime.

Tal desgraça perturbou muitos postiers da região e a nossa família em particular, mas Colette, postos muito de longos anos a a entregar-se completamente.

Bem que fortemente agitado como cada um, a minha vida não se parou lá para tanto com o seu implacável eterno diário. O meu trabalho tinha passado à três horas pelos dia de escritório, meus cursos pelo correspondência, meu treino ciclista, pela entrevista da minha bicicleta, as corridas, não tinha o tempo de pensar à outra coisa.

Mas assim certamente! Ia esquecer: As jovens raparigas! Foi este ano lá que cessei, em desespero de causa, que olhe uma das minhas vizinhas como a minha futura esposa. Uma grande, pensam por conseguinte, tinha um ano mais que mim, não o interessava. Tinha sido primeiro o autocarro mim era amoureux desde os meus dez anos, mas das estreias ia lá ter muitos outro. Como para a derrota da minha fé, aquilo ia durar vinte e quatro ou vinte e cinco anos e provocar-me em muitos desgostos. Mas não vão demasiado rapidamente!

Mal alguns meses após o falecimento do meu primeiro avô, o segundo caiu doente. Ainda frasque infeliz meu se “suave e terno” avó materna da qual já longamente tenho-vos falado. Era o inverno, tinha nevado no dia, e tossia. Era evidentemente igualmente dominatrice com o seu marido, que podia ser-o com o resto da sua família. Tomava-se mal parece para pôr ventouses. Aquilo era extremamente possível, mas sempre é que para ter a paz, partiu procurar maman de noite, à pés, sob a neve e um vento glacial, enquanto que três quilómetros separavam as duas casas. À cinco cem metros do objectivo caiu, e nesta tormenta glacial, não pôde aumentar-se. Foi socorrido enquanto que à metade tivesse morrido de frio, e continuou a ser tétraplégique. Uma vez mais maman sacrificou-se tanto quanto ela pôde-o. Numa situação similar ao precedente, o contexto foi opõe, porque tanto a minha avó paternelle era realmente suave e agradáveis, tanto lá…, mas não repetimos.

Topo

Os meses passaram, e do mesmo modo que caem as folhas sob bourrasques de Outono, as ilusões maman a propósito dos seus pais iam de um golpe envoler. Recordam “as pessoas” que tivessem anunciado as práticas occultes de parentes, há.

O verão tinha-se ido e o meu avô sempre paralysé. Um dia de Outono, maman chegou inesperadamente em meus grands-parents, e encontrou apenas o meu avô muito affaissé na sua cama. Numa espontaneidade evidente, avançou-se para aumentá-lo, o rasseoir, mas dirigido como grande frayeur, tentou impedir-o. Não compreendeu e insistiu, mas o mesmo cenário reproduziu-se. A terceira vez não matiza conta e descobriu, cúmulo de surpresa, dois livros sob os seus travesseiros??? Não podia evidentemente mais ler por muito tempo! Que faziam por conseguinte lá estes livros enquanto que nunca tivesse lido? Qual engraçado de coisa! Como mudança por uma forma incrédulité perante esta descoberta, apesar da proibição expressa pelos olhos de seu pai, apreende-se e lida o título do primeiro. Oh! Surpresa! Oh! Stupeur! “Estas maravilhosas orações dos feiticeiros e de bruxas”.

Foi para maman, mais o grande par gifles que recebeu nunca da parte dos seus pais. Uma montanha ele teria caído sobre a cabeça, que não teria sido golpeada mais.

Às declarações da minha avó, era ele que obrigava-o ter este tipo de práticas… Talvez… Aquilo não me olha. Foi ela no entanto que se pôs em cólera e usurpou estes livros das mãos maman. Foi ainda ela que diz atrasado não poder destruir-o porque já ter-o dado… Resumidamente! Passem, porque a vida avançava e este tipo de reflexões não nos traria nada de positivo.

Ao inverno sessenta e dois, sessenta e três, algumas semanas por conseguinte após os factos de acabo de trazer-vos, continuava por meu lado tomado no engrenagem, cursos por correspondência, trabalho PTT (Correio, Telégrafo, Telefone), mantendo quatro horas por dia, o treino, as corridas, porque havia os ciclocross de inverno, demoiselles, quando uma epidemia oreillons declarou-se. Era muito fanfaron, assim como muito sou-o à dezasseis dezassete anos, mas certamente bem para além da média e ainda, minimizo. Com verdade ou não, começava por conseguinte mais não temer nada, não mais o oreillons único os problemas de bruxaria. Para a bruxaria, era verdadeiro, tinha ficado muito demasiado audaz, para crer-me eu mesmo vulnerável estes enfantillages de boa mulher. Começava mais apenas crer em Deus, Satan, falas, ah, ah, ah, tão oreillons, tinham-me recuperado. Reencontrei-me por conseguinte alité com uma forte febre e muito extremamente mal ao ventre, sem mal de garganta nem nada às orelhas. O doutor diagnosticou a apendicite. Por conseguinte fui hospitalizada, preparado à operação, mas o cirurgião perplexe, querido não operar-se. O dia seguinte noite, estava num estado semicomateux que se agravava de hora em hora, ao ponto de fazer temer um péritonite. Surlendemain manhã, não tinha mais necessidade de ser nem cirurgião nem doutor para emitir um cupão diagnóstico: Tinha testicule que tivesse quadruplicado de volume, mim tinha o oreillons.

Obrigado Senhor ter velado sobre mim, enquanto que já, rejeitava-o, porque por se tinha sido operada este dia lá, não for normalmente aqui, a ser escrito.

Para a sequência da minha vida, aquilo devia normalmente não colocar problemas, pelo menos não para ter crianças, e foi o caso. Mas para o que está do resto… Oh ele!!! Todo passou-se na minha cabeça.

Topo

Para mim que mascarava inteiramente a minha timidez de trás meu fanfaronnade, foi muito pesada deficiência que Deus permitiu. Um complexo que seguiu-me muito muito tempo, ainda que ninguém não se deu nunca realmente conta.

Permite sublinhar entrefilet, quanto nestas quatro últimas linhas, existe profunda uma realidade espirituala que eu mesmo tive a ocasião de experimentar. Certamente, haverá na segunda parte, para sublinhar a maneira que utiliza o inimigo para dissimuler.

Nos meses que seguiram, da mesma maneira que Colette tinha recebido muito forte um choque moral pelo falecimento Thérèse, Jean Claude ia sofrer um de dimensão. Tinha tido a sua carta de condução e frequentemente ia ao Beleza-Carvalho em meus grands-parents, para fazer as suas corridas; ou simplesmente transportar a minha avó que tivesse posto pelo momento, muita água no seu vinho. Tinha-lhe continuado a ser mais unido que não podia ser-o, e os meus pais provavam para com ela mais piedade único de rancor, o que tivesse permitido nivelar temporariamente as relações. Este dia lá, retornava com ela como accoutumé, sem que nada deixasse presumir de uma situação anormal. Abriu por conseguinte a parte superior da porta à dois batentes na indiferença natural dos seus dezanove anos, mas continuou a ser figé stupeur e pela desordem na frente do espectáculo do nosso avô pendurado à extremidade de uma corda. Durante este pequeno tempo de solidão, apesar da sua inteira paralisia, por quais forças demoníacas tivessem encontrado suficientemente energia para organizá-lo todo. Tinha devido colocar uma mesa sob um gancho que suportava uma pesada suspensão à petróleo, posto uma cadeira, encontrado um cabo que tivesse ido de unir ao tecto, feito um nó… Não podia mais servir-se, nem das suas mãos, nem as suas pernas. Era necessário fazê-lo comer, levantá-lo em grandes sofrimentos de modo que faça as suas necessidades. Tinha ido sem dúvida de extrair na sua demasiado grande aflição e qualquer desespero da sua vida, para chegar lá.

Foi enterra no cemitério da sua pequena aldeia e uma vez mais, em margem de todas as tribulações, a vida continuou.

Não sei se trat-se-ar de um todo ou simplesmente o facto de ter parado temporariamente todos os bicicleta devido à minha deplorável doença, mas este período marca igualmente o início das minhas saídas do sábado noite.  Foi enquanto que mim conhecidos os meus primeiros estados de embriaguez e os bailes que se terminavam apenas ao pequeno dia. Durante um destas saídas, por cúmulo de azar, Jean Claude que rolava bastante rapidamente certamente, mas tinha muito um bom endereço ao volante, teve um acidente sobre a última placa verglas, o último Domingo, da última semana, do último mês, do longo inverno sessenta e dois sessenta e três. Após ter reparado mais cedo alguns meses a frágil coxeia de velocidade de Panhard, à cada momento de lazer, nós atarefaram-se por conseguinte sobre a carroçaria. As minhas esperanças de sucesso ao BEPC (diploma de segundo grau), quase envolés totalmente com o oreillons e fazia mais os meus cursos apenas pointillé. Tinha começado retomar dificilmente a bicicleta, tão o meu trabalho, ele vivotait. É então que mim ter a possibilidade a ser pedido pela direcção dos serviços postais, à mesma função que a minha irmã, como recebedor temporário sobre o departamento Eure-et-Loir. Não era certamente titular, dado que não tivesse passado nenhum concurso, mas reencontrava-me menos de dezassete anos com um salário, deslocações compreendidas, cerca de do duplo do SMIG da época. Ia por conseguinte ir de cidade em aldeia, oito dias aqui, um mês lá durante mais de dois anos.

Cansados ver o contínuo de justiça, os meus pais iam eles também girar a página este mesmo ano. À alguns meses de intervalo reencontraram os dois um emprego assalariado numa grande empresa nogentaise. Jean Claude tão- à ele partiu ao exército durante dezoito meses, e se Maria ao seu regresso! Odette tornou-se meu belle-sœur.

À abordagem dos meus dezoito anos, em Julho de 1964, comecei tomar cursos de código e de condução na esperança de poder por último pôr aos rancarts o meu velho motociclo. Em Setembro, seis dias após o meu aniversário, décrochai a minha carta de condução a partir da primeira vez. O Domingo antes tinha ido de comprar-me o meu primeiro veículo de ocasião, retornei por conseguinte com bonito “o Simca Andorinha” preto que Jean Claude e papa tivesse ido de procurar durante o meu exame.

Uma coisa por último para a qual tivesse chegado a ser à altura do meu “grande” irmão e a minha “grande” irmã, que tivesse-o tido, eles a partir da primeira vez. Não é tão simples ser o pequeno último, quando olha-se demasiado ligeiramente “ao grandes” os exemplares que tem-se na frente deele. Quando cremo-nos chegados ao seu nível, já têm partido mais distante, impossíveis de andar ao seu lado. Além disso, ia amourette amourette, pareciam-me mais bonitas o uma que os outros. Contava meus contabilizar. Perdoa Senhor, todos os sofrimentos que pude assim, infligir aos outro.

Lá tinha uma que se destacava no entanto muito fortemente do lote, Caroline. Era parisiense e não ia frequentemente ver-o. Ao fim de semana, quando por azar tornava-me, continuava, sempre, sempre disponível e esperava-me. Estava tanto feliz de ver-me que ria, ria de felicidade e alegria. Eh bem mim! Crer-me -á se quer! Gordo fanfaron complexado que era, tombeur destas senhoras, deo gostava, deo gostava, deo gostava! Apenas aí está, quando ria de felicidade, cria que moquait. Imaginava-me que na minha ausência, ia ver outros. Provar-me todo teria podido o meu erro, mas era : Jaloux! E seguidamente um dia, à minha chamada telefónica à parte inferior nela, desceu tão rapidamente aa mim juntar-se que ao seu hábito, mas não ria mais. Tinha permanecido pelo menos dois longos anos sem estar a dar assino de vida, tinha perdido paciência. Tinha-o feito demasiado de sofrer, ia casar-se. Um momento hesitou de retornar para mim, seguidamente recordou-se sem dúvida todas as horas passadas esperar-me impotentemente. Separamo-nos os dois extremamente tristes, porque no meu coração não era mais da tristeza, mas um profundo desespero. Devido à este amor foi errado que durante uma vintena de anos, chamei todos os automóveis “CAROLINE”. Que de desgraças, que de sofrimentos nós infligem um o outro pelas nossas incompreensões. O homem faz o mal que não quer fazer, mas não o faz embora queira fazer.

Ele mim sido necessário uma segunda experiência quase similar, para compreender e rejeitar a inveja e a suspeita, que não me encontra digno tais bassesses.

A fim de trazer-vos o desenlace desta história, precedi um tanto a sua cronologia final. Para a época dos anos 60 quatro, sessenta e cinco, continuava por conseguinte fazer corridas ciclistas, mas era cada vez menos assíduo aos treinos. Lá ainda, recordava-me das críticas acerbas que tivesse emitido alguns anos por frente, quando começava em cyclisme e que “um Craque” aos meus olhos, desperdiçava a sua energia a fazer a festa mais que de razão, a véspera mesmo das corridas. Neste domínio igualmente mim posto por conseguinte uma pedra no meu cesto, compreendendo que ficamos frequentemente piores que os que julgamos.

Antes de partir ao exército, como tivesse-me -o preconizado corajoso receveuse PTT (Correio, Telégrafo, Telefone) que tivesse-nos conduzido os dois nesta via, passei um concurso para titularizar-se a fim de beneficiar da segurança do emprego ao meu regresso. Mim escolhidos certamente não mais difícil, bem pelo contrário. Como o meu irmão tivesse-o feito antes demim, passei um concurso de factor. É assim que alguns meses antes da minha incorporação, mim tomado para disfarce uns uns bonitos fatos azuis marina, para ir de porta leva depositar o correio nas caixas de correio .

O trabalho me déplaisait em ele mesmo, mas era tanto repetitivo, que não me sentia no meu elemento, não eu mesmo. É necessário dizer que no escritório parisiense no qual tivesse caído, reinava um ambiente desastroso vulgarité que não representava de forma alguma a minha naturalidade. Não queria no entanto chocar e tomava por conseguinte a mesma atitude que os outros. Pelo facto copiava, era às vezes mais sem dúvida vulgaire ainda, porque não conhecia os verdadeiros limites, mas não era mim. Posso dizer que apesar dos meus esforços de adaptação e de integração, o ambiente neste imenso escritório de triagem era tanto vulgaire, que mim ter incessantemente a impressão de ser um outro, de viver outra vida que.

Vulgarité e obscénité eram tais, que estavam como uma redução, uma depreciação voluntária cada um. Creio no entanto que individualmente, cada um era intrinsecamente diferente, porque guardo uma boa lembrança deos que mim conhecidos melhor. Eram a favor da maioria, atentos, affables, corteses, mas o efeito de grupo era mais realmente que nefasto, e creio que nenhum não havia realmente.

O quatro de Novembro de 1965, o dia do aniversário maman, era chamado sob as bandeiras e incorporado em subúrbio parisiense, à Montlhéry.

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