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CAPÍTULO 6



Marie-claude, o meu início de Paraísos!



Gigi, a melhor amiga Annette, tinha-se posto em família desde alguns tempos com Daniel, este amigo que tivesse construído o trabalho penoso do meu pavilhão. Era conselheiro municipal e membro do Comité das festas numa pequena aldeia à proximidade de Évreux, e de vez em quando saíamos conjuntos ao fim de semana. A estação do carnaval tinha chegado e com ela, o baile mascarado da sua comuna. Gigi e Annette, muito entusiasta na pendência deste acontecimento, tinham projectado convidar outros felizes compères e disfarçar-nos de todos para a ocasião. Havia verdadeiramente qualquer seu coração, e de acordo com as previsões, combinamos formar um grupo de de oito ou dez felizes brocas. Tinha por meu lado efectivamente outra coisa a pensar que ir perder o meu tempo à este tipo de divertimentos ao qual tivesse perdido gosto por muito tempo, e alguns dias antes do acontecimento, continuava o único a não ter fato apesar da insistência Annette. Deixei-me por conseguinte dobrar a disfarçar-se em homem pré-histórico, e o dia chegou.

Retornei relativamente atrasado do meu trabalho, este sábado oito de Fevereiro de 1986, porque sempre não era fundamentada muito pela saída desta noite. Sobre o caminho do regresso, tinha tido o tempo de reflectir à o que esperava-me. Duas soluções mim então tinham aparecido como aceitáveis: Ou arrastava os pés ao desvio do grupo durante toda a noite, ou fazia contra má fortuna bom coração, e forçava-me um tanto dar a impressão de divertir-me. À minha chegada, enquanto que todos estavam já lá, mim tomado a solução imprevista divertir-me muito curto. Após todo, dado que haver, tanto quanto aquilo sirva para distender-se: Farei por conseguinte o pitre. O meu disfarce emprestava-se de resto extremamente bem, porque além da barba que levava naturalmente nessa época, e tunique à longo cabelo que tivesse-me fabricado Annette, tinha posto uma peruca à cabelos longos que ébouriffés ao máximo. Munido de um gordo osso de plástico que levei de vez em quando à boca, era-me suficiente mais apenas adoptar a diligência e as grunhidos de um macaco, para ficar o perfeito homem de Cro-magnon.

A música acabava de parar-se entre duas danças, e cada um acabava de reganhar o seu lugar quando fizemos a nossa entrada. Não havia multidão, e como éramos o grupo mais importante e disfarçado, fomos imediatamente os pontos de mira, tanto quanto a nossa mesa era situada ao oposto da orquestra, e tomada quase toda a amplitude da pista. Pessoalmente quase era obstruída da situação e escoras sobre o ponto de sentar-me discretamente, quando: Oh! Surpresa! Mim resumos Catherine e Gill, este jovem casal que tivéssemos conhecido seis ou sete anos anteriormente. Os meus vizinhos de edifício, aquando da nossa chegada à Evreux, onde na pequena garagem, tivesse construído meu primeiro monoplace. Era realmente inesperado! Estavam sentados bem sabiamente no fundo, perto da orquestra. Adoptei mais então que nunca a diligência do homem de Cro-Magnon, e precipitou-se para eles.

Imediatamente, constatei um temor, quase uma angústia de leur part. Como este fazia, não era no entanto um erro, estava efectivamente eles? Contrariamente ao seu hábito de comum alegre e rieuse, Catherine parecia cada vez mais assustada à minha abordagem. E Gill, Gill e o bonito louro junto deeles? Como este fazia? Mais avançava-me para eles, e mais pareciam compactar-se ambos os sobre a sua cadeira? Sempre com a minha diligência de macaco e as minhas grunhidos de homem pré-histórico, quase saltei sobre Catherine para abraçar-o em primeiro. Passou branco lívido vermelho écarlate???

Reconheceram-me e vieram ambos os com um embaraço evidente, sentar-se à nossa mesa sobre meu convite. Surpreendido, observei igualmente um pequeno embaraço de Daniel, mas não me parei. Era sobre o momento, extremamente satisfeito de ter tido êxito a fazer vir à nossa mesa bonita a pequena louro que acompanhava Gill e Catherine, aquilo mim era suficiente. Sem dúvida já compreenderam que de acordo com os meus hábitos, tivesse lançado o meu atribuído sobre ela a partir do primeiro olhar. Em companhia Annette, cuja inveja temia cada vez mais, devia por conseguinte brincar-me apertado se quisesse chegar aos meus fins sem estar a dar-lhe a atenção. Também, quando Daniel tentou dizer-me a razão do seu embaraço que me pareceu ser em relação com este bonita pequeno louro, fingi não interessar-se. Ouvi-o de resto de uma orelha ainda mais distraite, que entretanto tivesse observado a sua insistência a dançar com ela. Não era menos corredor jupons que mim, e não tinha a intenção nem de deixar-lhe a prioridade, nem de atrair as suspeitas Annette. Numa palavra, tinha sobre dois quadros a necessidade de manifestar meu désintéressement deeste bonita louro. Annette tinha beleza “saber” desde sempre que não gostava particularmente das louras, ele não era necessário contudo abusar!

Mim aprendido duas semanas atrasado, a razão dos seus diversos temores. Marie-claude, bonito o pequeno louro que habitava igualmente esta pequena aldeia, tinha vivido contra a sua vontade durante dez anos, com um companheiro que tivesse feito a uma dos jornais num facto diverso que prende com correias alguns meses anteriormente. Imediatamente tinha percebido este acontecimento como sendo o momento decisivo, a liberação da sua vida, mas as circunstâncias continuavam a ser bem difíceis gerir. Gill e Catherine que sympathisé com ela como vizinhos, tinham insistido tanto para arrastar-o à este baile, que tivesse terminado por deixar-se convencer. Nesta mesma pequena aldeia onde “o western” tivesse tido lugar e do qual certos cúmplices continuavam cavales, todo aquele que querendo, ter-lhes -iam podido esconder-se de trás o meu disfarce para atingir-o. As suas angústias ver-me precipitar-se para eles não eram por conseguinte sem um real motivo, não mais que o embaraço de Daniel nestas circunstâncias. Bem felizmente, nem um nem o outro eram cardíacos.

As suas emoções tinham passado, e mim dançava com Marie-claude, bonito o pequeno louro de um metro cinquenta. Parecia bem feliz, mas fui desilusionada quando para três horas da manhã, propus-lhe o meu número de telefone de escritório para guardar o contacto com ela e que não o tomou. À pequena manhã, para fechar esta noite de festa, fomos todos os conjuntos comer a sopa à cebola em Gill e Catherine. Creio-me efectivamente recordar que tinha um tanto operação neste sentido, a fim de conhecer mais ligeiramente sobre que compreendeu. Fazia certamente semblante ignorar-o na frente do grupo, mas não cessava de supervisionar do canto do olho, mais menor dos seus movimentos. Durante que as cebolas descascavam-se, que a sopa preparava-se, absenta alguns minutos. Ao seu regresso, o mais inocentemente possível do mundo, como por cortesia, mim me enquis por conseguinte do motivo da sua ausência. Portanto, mim acima que tivesse ido de tornar visita à pés às suas crianças, e tendo em conta o seu fraco tempo de ausência, habitava obrigatoriamente muito perto. E de conectar como se de nada era: “0h! Como deve fazer preto, não teve medo?”. Hypocrite! ... “Não, porque deixei a iluminação externa acendida, para retornar mais facilmente”.

E de dois! A volta era brincada, era suficiente que parta alguns segundos antes deela e saberei onde habitava. Pensem, à quatro ou cinco horas da manhã, numa pequena aldeia de campanha, em cheio mês de Fevereiro, as iluminações externas não iam ser numerosos a localizar. Esta manhã lá, quando deixei a casa dos nossos amigos, um golpe de olho à direita, um golpe de olho à esquerda, e mim acima onde habitava. Tinha adquirido sem estar a dar a atenção, os suficientemente detalhes sobre este pequena louro para reencontrar-o à ocasião, mas era pouco mesmo assim bem.

Duas semanas passaram antes da nossa partida em família para os desportos de inverno, mas chegavam à ponto nomeado para as minhas empresas pessoais. Tínhamos-o programado certamente a partir do nosso regresso de feriados em Setembro, bem antes que não conhecesse e o despedimento e a criação da minha sociedade. O programa tinha evoluído um tanto desde, porque ia dever partir com a minha família, retornar trabalhar toda a semana e voltar o fim de semana que segue procurar-o. Annette teria podido ir único com as crianças, mas assim aproveitava igualmente de alguns dias de abrandamento. Os meus motivos inicialmente sinceros, também tinham-se transformado, porque tinha-me prometido que fizesse o impossível para reexaminar Marie-claude durante este período.

Primeiro tinha-me sentido uma alma que empreende e certa deela, mas mais o tempo passava, mais dava-me conta da minha ignorância ao seu assunto. Não tinha sido atento às palavras de Daniel, nem mesmo às Annette alguns dias atrasado, uma vez mais para dar-lhe a atenção sobre as minhas intenções, mas muitas minhas perguntas permaneciam sem respostas. Era casada? O seu marido estava à casa? Qual idade tinha as suas crianças e quanto estavam ? Se fosse golpear à porta e o que um deles abr-me -ir dizendo “Ze vai sersé mon pa - pa”, que responder-lhe -ia???

Mais o dia e a hora de ir golpear à esta porta aproximavam e mais encontrava-me boas razões não lá de tornar-me. Penso que muito compreender-me -á. O dia chegou contudo e continuava nas minhas que angustiam reflexões, quando a noite vinda deixei o meu trabalho para reencontrar-o. Com base em Mantes a Bonita, independentemente do meu itinerário, devia passar-me por Évreux. Retornei por conseguinte à Evreux inicialmente. Devia seguidamente para ter-me a oportunidade de golpear à sua porta, que tornei-me à sua aldeia… Qualquer isto demasiado comprometendo, houve por conseguinte! À minha chegada na aldeia era já pelo menos as vinte, as ruas são abandonadas, aproximei-me por conseguinte devagar, muito devagar. “Sim, aquilo podia ser esta casa! Não! Ah sim! Esta, sim pequeno terre-plein, o encerramento em rebaixo, sim mas mesmo assim, um vinte e quatro de Fevereiro à oito horas da noite, é necessário ser inflado… Fino então!” O tempo de todas as reflexões, tinha passado sem ter a coragem parar-me. Todo penaud, fiz demi-tour na pequena madeira de trás, e à segunda passagem, era decidido, verei bem, improvisarei.

Oh ! Esta grelha, esta aleia de pedras que me parecia não não terminar, leva-o… Cavalinho! Cavalinho!

A porta entra-se abriu: OUF! Era ela. “Ah! É vocês? ” Tinha tido possibilidade, tinha crido que era o Sr. Presidente da câmara municipal que, tendo em conta o contexto familiar, vinha depositar-lhe documentos. “Que fazem lá? ” Duas palavras, três palavras; devia ter-lhe dito que era único, e que por “azar”, como não tivesse comido e que tivesse visto a luz acendida, tivesse-me parado dizer-lhe bonsoir. A porta abriu-se então mais grande: “Entra-se” diz-me, “vou fazê-los comer”. UFA! Qual suor!

Maravilha das maravilhas, era única, e as suas crianças eram deitadas. Comi sem dúvida, não tenho mais memória, mas começamos conversar. Era já atrasado, tínhamos passado à feira, sentados ambos os sobre o sofá, em frente da porta de comunicação, quando devagar, mas então muito devagar, vimos entrouvrir esta. Tão devagar, um pequeno nariz avançou-se, pequeno frimousse ao ar coquin apareceu, era Sabine que se tivesse despertado. Era brilhante, tinha realmente um sorriso polisson que não compreendemos. Parecia feliz, mas feliz! Sem estar a ter em conta as nossas palavras fechou novamente tão devagar a porta que não o tivesse aberto, e permanecemos lá até ao dia seguinte manhã.

Sabine e Sébastien levantaram-se muito felizes. Tinham, Sabine oito anos, e Sébastien seis anos e metade. Sabine ainda mais que Sébastien dançava batendo mãos e cantando: “Maman é amoureuse, maman é amoureuse”. Aquilo interpelou-nos imensamente evidentemente sobre o momento, mas igualmente muito tempo após. Falta de poder compreender, aceitamos a situação como era. Marie-claude tentou naturalmente limitar-o, mas que fazer mais? Recomeçaram os dias seguintes, Marie-claude não sabia qual comportamento adoptar, embora ríssemos quando, mesmo ligeiramente. Recebemos a explicação da seu boca dois anos atrasado e reparlerons na segunda parte, porque havia já lá, toda a chave do sucesso do nosso encontro. Conhecia agora muito mais coisas da sua vida. As dificuldades que evocava há algumas linhas, do seu antigo companheiro por exemplo, mas também a decisão que tivesse tomado actualmente de viver definitivamente única com as suas crianças, mesmo após uma eventual liberação deeste. Sabia que era enfermeira em psiquiatria e da mesma maneira que mim acabava de fazer construir a casa que habitava. Não era duas crianças que tinha, mas três, porque Christophe que tinha então quinze anos, era pensionista num liceu Caen.

Tínhamos falado mais da metade da noite, e descobríamo-nos tanto de pontos comuns, de desejo comum de gerir a vida, que pareceu-nos viver um sonho. Não abordei evidentemente todas as desordens sexuais, mas tinham actualmente, uma verdadeira importância para mim?

Todas as noites da semana, reencontramo-nos, foi maravilhoso. Trocamos as nossas opiniões sobre tanto e os tanto assuntos que não saberia mais dizer-vos agora os quais cobriram então mais de importância. O último dia da semana chegou muito rapidamente contudo, e ainda que apenas bem tivéssemos dormido pouco, tanto tínhamos conversado tanto, que sabíamos à que ter-nos. Nem um nem o outro acepções de não viver uma relação à pequena semana, ao abatimento, reencontrar-nos cachette na mentira. Eu mesmo era casada e gostava das minhas duas crianças. Não queria ser responsável sua desgraça, e Marie-claude ainda menos. Nós não reexaminaríamos por conseguinte !

Era a nossa decisão firme e irrevogável do momento, mas tão fundamentalmente sincero de parte e outro. Contrariamente às situações precedentes, a pergunta tinha tido a vantagem a ser posta em linguagem clara: Viver com outra mulher? Sim! Fazer a desgraça das minhas crianças e à com que vivia? Não!

Subia por conseguinte para Moutiers neste comboio de noite para ir procurar os meus à Méribel. Sobre o banco ondulée deste “vagão oito”, recordava-se alguns todos os dias maravilhosos. Não me creio recordar que provava da lamentação tão- à minha vida conjugal, pensando que não teria devido existir. Não!

A separação tinha sido extremamente dolorosa enquanto não tivesse subido no comboio, mas ia para as minhas crianças, para o esqui. A página era girada, menos cria-o.

À minha chegada à Moutiers, era esperada. Annette tinha uma forte angina, não poderia por conseguinte esquiar, mas permaneceria eventualmente ao calor ao apartamento. Daniel e Gigi bem como de outros amigos que esquiavam pouco muito estavam lá, maman igualmente, Annette não seria por conseguinte únicos. Partimos por conseguinte esquiar ambos os, Samuel, Igor e mim. Inútil dizer-vos quanto iam rapidamente para mim que não era em perfeito frescor físico, mas passa.                   

A noite todo o pequeno grupo de amigos reformou-se ao aperitivo, e ia passar-se lá, uma coisa extraordinária, um momento decisivo da minha vida. Dois entre eles fumavam, e mim tomado o cigarro que ofereceram-me. Há de tão extraordinário dir-me -á? Precisamente se! Mas olham ligeiramente de trás.

Tinha fumado três ou quatro anos, pode ser mais, aquando da minha partida ao exército e fumava muito então, até ao dia em que tivesse tomado realmente consciência da minha fraqueza e tinha-me sido parada. Assim como sempre tivesse-me batido em todas as circunstâncias para ser fraco, por conseguinte tinha-me encontrado por orgulho na obrigação nessa época de ser mais forte que muito, para não ser também fraco que a maioria. Está efectivamente a prova que uma boa acção pode esconder muito maus motivos, mas passa. Então tinha permanecido dez ou doze anos sem estar a fumar, postos à parte um charuto aqui lá no início deste acórdão, e ainda, muito grandes nas ocasiões. Tinha por conseguinte a grande presunção não somente immunisé completamente do tabaco, mas que mais é sentir-me preservada nunca. Além disso nunca tinha gostado de beber para beber, e desde alguns anos, à cada reunião de estaleiro apenas mim supervisionava no meu trabalho, antes que de levar bastante um tradicional litro Pastis às equipas de montadores, tivesse tomado o hábito de oferecer-lhes uma boa caixa de charutos. Tinha-me tornado muito amigo com um chefe montador, que tornava-me efectivamente estas algumas pequenas atenções, por muita muito boa vontade. De mais na hora da refeição das reuniões semanais, antes que mim ter ao desvio quando era único, juntava-me então à eles a todos. As nossas relações eram muito boas, e de tempos à outro no fim destas refeições, tomava um charuto da caixa que tivesse-lhes trazido. Era ainda uma relação suplementar de boa amizade. Ofereciam-me cada vez um cigarro, quando eles mesmos tomavam uma, mas recusava amavelmente.

Esta banalidade tinha durado até ao dia em que, conhecendo-nos melhor em melhor, eram-se gentilmente autorizados de carregar-me, no estilo: “Sim, queres bem objectos em forma de t gordos charutos bourgeois, mas não nossos pequenos cigarros prolo… ». Era evidentemente qualquer que tem de mais amigável, e guardo ainda muito boa lembrança, mas quando chegaram lá, mim tomado em uma. A semana de acordo com mim tomado em dois, seguidamente três. Não podendo sempre “tirar” sobre o seu pacote, comprei um… Reparti!

Não saberia dizer porque, mas portanto mim acima único demasiado bem o fenómeno que aquilo desencadeará entre Annette e mim se retomasse abertamente de fumar. Nesta convicção intuitiva que aquilo conduzir-nos -ia ao divórcio, mim ter então não a coragem dizer-lhe a verdade, a fim de preservar o nosso recibo e as minhas crianças tanto quanto era-me possível fazê-lo. Cinco longos anos então tinham passado neste absurdo contexto, e era por conseguinte lá neste dia de desporto de inverno, à quase quarenta anos, com uma posição social mais que invejável para muito, à cachotteries de crianças por temor da faísca que poria definitivamente o fogo às pós. A causa parecia-me, muito de uma bête história de cigarros, enquanto que tanto e tanto outras razões foram cem vezes mais importantes para uma maioria, mim era por meu lado obrigado de fumar cachette, se quisesse conservar uma esperança de vida comum com a minha esposa. É necessário dizer que o ambiente enfumée dos escritórios permitiu-me frequentemente dissimuler os factos quando, retornando à casa a noite, tinha um tanto esquecer munir-me de pastilha elástica para me purifier allène. Tão fim de semana, não falam, tinha acelero bem frequentemente chegar à segunda-feira a fim de grelhar-me uma, sem estar a falar dos feriados que obrigavam-me a permanecer em falta que dura de longas semanas.

Continuávamos na presente fase nesta noite de desporto de inverno, e primeiro aperitivo entre amigos. A maioria entre eles conhecia efectivamente a situação, e importunavam-me às vezes apresentando-me um cigarro que recusava se não fosse único com eles. Após a semana que acabava de passar com Marie-claude, nesta fogueira ambiente amigável felizes compères, lá mim tomado posição, aceitei e délectai o cigarro que um entre eles propôs-me. Não o fiz absolutamente por provocação, mas foi como aquilo, a tomar ou deixar, como uma tomada de posição natural. Permanecemos de resto na presente fase esta noite lá.

O dia seguinte Annette não ia melhor muito, a sua angina arrastava ligeiramente. Queria bem passar o dia esperar-nos, Samuel, Igor e mim para fazer-me prazer, mas é verdadeiro que não era bem retorná-lo do todo e teria preferido imediatamente. Devo reconhecer que muitos ao meu lugar teria abandonado a ideia de passar o dia a esquiar, até uma violenta tempestade fazia raiva e que as chaves do apartamento deviam ser devolvidas na manhã. Tinha aceite certamente contra coração à de passar a tarde na sala de restaurante onde tínhamos almoçado, mas repartîmes apenas o sábado noite após o encerramento das pistas como cada ano.

A noite vinda o vento soprava sempre tão extremamente, mas nada deixava supôr na descida da estrada em cansados, que um ciclone podia emergir à saída de cada curva. Chegados no vale, encontrávamo-nos num ligeiro engarrafamento, uma vez não é costume não é, quando de repente a trovoada que montava e inflava desde horas estoirou e censurar como accoutumé caíram. Não digo nada quanto estes a censurar próprios, porque sem dúvida eram justificados completamente. Não sei se for o facto de para uma vez defendi-me muito pouco que lhe deu mais seguro que o comum, mas do fundo dos seus ressentimentos reapareceram o cigarro da véspera. As suas acusações fundiram mais ou menos neste sentido: “Sim, é aquilo, crês que sou invisual! Recomeçaste fumar! Crês que não o tenho visto ontem noite? Dado que é aquilo, amanhã chegando à Evreux, peço o divórcio! ».

Aquilo era demasiado, mesmo muito demasiada, ela frequentemente tinha feito esta chantagem ao divórcio, a fuga, o suicídio, que sabe ainda. Não digo aquilo para acusar-o, porque sei quanto sofria realmente da nossa falta de harmonia, mas lá era: DEMASIADA! MUITO DEMASIADA!

Desempacotei os cinco anos durante os quais tivesse devido esconder-me como collégien, que não percebe por adiantamento único demasiado bem o combate que aquilo traria inevitavelmente. Mim ele prometido igualmente que não teria a possibilidade de pedi-lo própria este divórcio, porque serei eu quem pelo contrário faça-o.

Não sei assim sobre o momento ela cri-me, porque mim frequentemente tinha chegado eu mesmo de empregar este tipo de ameaças sem estar a pôr-o à execução. Ao contrário das outras vezes, a segunda-feira manhã, quando voltei ao meu escritório, mim chamei Marie-claude ao seu trabalho e interroguei-lhe a permissão passar fazer-lhe uma visita a fim de explicar-lhe a nova situação.

À este momento, o primeiro pé do primeiro passo da grande viagem tinha começado avançar. Sabiam-no à este momento? Certamente não o sabíamos realmente, mas foi esta noite lá, que Marie-claude tornou-se realmente para mim a minha esposa, que as suas crianças tornaram-se para mim os deles assim como os meus dois primeiros. Foi esta noite lá que começamos formar uma nova família, e desde este dia que nós eûmes os dois cinco crianças. As bases eram distante ser muito sólidas, mas uma primeira pedra era posta.

A primeira noite foi fácil, podia ser em deslocação, como digo-o então Annette ao telefone, mas houve um dia seguinte. Teria querido bem não ferir os meus fios, que já tivessem sofrido tanto dos desacordos. Teria querido poder conservar-o como frente, mas a vida comum com a sua mãe era bonita e bem terminada. Procurei então de conciliar o inconciliável, retornar à casa uma noite sobre dois… mas qual era a minha casa? Nmim era em Marie-claude, à outra casa. Reconhecia certamente os muros da minha casa, havia ver as minhas crianças, as minhas crianças de que gostava, ainda que não os sabia nem mostrar, nem o alimento plenamente, mas retornei nunca mais haver de outro apenas aquilo.

Oh! Não vos direi que a aflição Annette não me fez muito frequentemente imensamente penalidade a suportar, mas tinha abdicado. A página era girada realmente, não podia mais nada. Tinha demorado dez sete anos antes de compreender e capitular na frente da minha boa vontade humana que tivesse servido apenas para destruir que terei querido construir.

Mim vividos então vários meses assim, como sentados entre duas cadeiras. Passava algumas noites por semana na minha antiga residência, principalmente ao fim de semana, para ser de vantagem com Samuel e Igor. Uma vez mesmo, fui reencontrar-o alguns dias em Vosges, onde passavam com Annette dos feriados entre amigos. Apenas aí está, quando estava com eles, culpabilisais de abandonar tanto Christophe, Sabine e Sébastien, que Marie-claude, porque mesmo se dormisse junto Annette nestas diversas situações, só uma era a minha esposa, era Marie-claude.

Foi apenas quatro à cinco meses atrasado, para o mês de Julho, após uma violenta disputa mais com Annette, que conduzi definitivamente a minha mala em Marie-claude. Uma vez ainda, devia capitular à este desejo separar-se por conciliação, em boa inteligência humana, que facilita-nos mutuamente a vida. Creio no entanto que estava igualmente aberto, mas como antes e como sempre, quando um agia para ser agradável ao outro, do outro recebia-o sempre como ele desagradável. Queríamos realmente construir um bom divórcio, enquanto que teríamos devido para aquilo de ser-nos capazes de construir um bom casamento. Ver ligeiramente em qual hérésie metíamo-nos ainda, querendo ser por nós, melhor que os outros. Entramos por conseguinte num procedimento de divórcio, enquanto com Marie-Claude oficializamos mais que pudemos a nossa união por uma declaração de vida maritale em câmara municipal. Aquilo representava pouco oficialmente certamente apenas bem, mas era contudo uma grande tomada de posição comum, tanto quanto Marie-Claude percebia até então subsídios de pais isolados, que eram os bens já vindos nos nossos recursos que se sufocavam demasiado rapidamente.

De acordo com o meu orçamento previsional deste início de actividade, todo confirmava-se, não como sendo fácil, mas contudo jouable. Tinha feito de instalar um telefax e um telex ao meu escritório, tinha renovado o meu velho pequeno Renault 5 sociedade, e beneficiava dos materiais de escritório necessários pela levada da cessação de actividade de uma multinacional vizinha. O contexto geral continuava a ser por conseguinte animador, mas nenhum dos negócios potenciais certos com os quais tivesse partido da antiga sociedade, não se tinham tratado nos primeiros meses de actividade. Só uma tinha-o sido e tinha-o perdido, o que trazia já fins de meses um tanto difíceis. Início Julho décrochai contudo um sobre Aubenas, o que trouxe-nos alguns meses répit, e permitiu-nos igualmente juntar-se o a útil agradável ao algum fim de semana. Gardons de resto deeste período uma lembrança inoubliable, de uma famosa descida das gargantas do Ardèche em canoa, mas passamos.

Início Setembro, tendo em conta as circunstâncias e os meus conselhos, Samuel que ainda não tivesse escolhido verdadeiramente a sua via, tencionou preparar em alternância um BEP central leiteira, e veio juntar-se ao pequeno grupo que formávamos. Tinha sido incentivada naquilo pela sua atitude próxima juntar-se à nossa nova família desde já vários meses. Igor tão- à ele, de uma naturalidade mais reservada, afligia ligeiramente comunicar as coisas. Tinha então apenas treze anos e encontrava-se ser muito mais vulnerável calomnies seu maman ao nosso respeito. O sofrimento cegava esta e levava-o a fazer de trás os meus costas, o mal que não podia mais fazer-me directamente.

Entre Marie-claude e mim, nos. seis primeiros meses de vida comum, foram perfeitos. Aprendíamos a conhecer-se e era cada dia ligeiramente mais maravilhoso. Mais não era tomada de desejo sexuais anormais, bem ao contrário, e o trabalho Marie-Claude permitia-lhe às vezes seguir-me em deslocação, quando amigas das quais não faltava, guardavam as crianças. Era formidável!

Estas amigas chamavam-se Nathalie, Léone, Domínica. Eram muito jovens enfermeiras ou aspirando a ele tornar-se, com que compartilhávamos muitos nossos lazeres. Provisoriamente pensava então, tinha parado as corridas de autocross. Os nossos projectos, ou antes as nossas aspirações, eram de uma qualquer outra ordem. Únicos ou entre amigos, compartilhávamos frequentemente as suas experiências do meio médico, mas também as nossas motivações passadas. Da mesma maneira que teria gostado de fazer expedições no deserto para escavar poços, instalar bombas, por último vir em ajuda às populações desfavorecidas, Marie-claude própria tinha estado sobre o ponto de partir com Médico do Mundo. A falta de oportunidade tinha-me fechado numa outra vida, tão ela “o impedimento” tinha vindo da gravidez dos mais seus fios aîné Christophe. Nos bons momentos amigáveis délirions às vezes sobre estes assuntos tão caros aos nossos corações ou sobre os pequenos amigos do uma ou o outro, às vezes ainda sobre frasques dos seus pacientes. A psiquiatria o meio por excelência ou o pessoal quer-se fundamentar a interrogar-se sobre o doente e as suas reacções, aquilo dava-nos numerosos assuntos de conversação.

Com Muriel, uma outra amiga enfermeira e Domínica, as graças primeiro, tinham falhado de concretizar-se pela criação de uma casa de reforma. Qualquer isto era ligeiramente novo para mim, mas como desde qualquer jovem, sempre tinha gostado de interrogar-me sobre qualquer assunto, estava então feliz de todas as novas descobertas.

Entrego-vos qualquer aquilo ligeiramente a granel, mas quando não era o delírio de suaves atoleimados, era às vezes Léone que tirava-nos os mapas. Não era sério ao nosso sentido, mas contudo não completamente anodin… Que é fácil cair neste tipo de armadilhas! Reparlerons por conseguinte.

Ao mês de Novembro deeste ano 80 seis, Marie-claude caiu doente e foi hospitalizado ao centro anticanceroso Rouen, como tivesse-o sido oito ou nove anos anteriormente. Conhecia efectivamente a lugar para ter sido tratada de um início de cancro ao colo do útero. Se tivesse sido os dois superstitieux, então teríamos podido crer que era as palavras Annette que se realizavam ao seu assunto: “De um cancro tira-se-se, mas não um dois”, um dia tinha-me proclamado como uma ameaça, completamente cegada pela cólera.

Não posso dizer se fosse já o início de um, mas é verdadeiro que aquilo assemelhou-se mais que étrangement seguidamente. Pelo momento a intervenção era benigna. Continuou a ser de resto hospitalizada apenas alguns dias, mas foi no entanto para nós uma curva, que ia profundamente déstabiliser o nosso casal.

Nada lá parecido verdadeiramente em primeiro lugar e pouco depois o seu regresso à casa, acolhemos durante mais de um mês, uma jovem rapariga que estava à rua: Odette. Era qualquer pequena pessoa frágil que media muito exactamente dois metros para noventa à cem quilos. Era da assistência pública belga, e tinha conhecido apenas lares na sua infância. Era por conseguinte para ela uma formidável experiência que reencontrar-se verdadeira numa família. Prestava-nos frequentemente serviço no sentido onde pensava bom fazê-lo. Mim em ratos ainda ligeiramente, mas era muito bem, muito sincera. Chamava Marie-claude “o Méére”, tenta imaginar-se, que aquilo podia dar com este bom acento “béélge” que tinha, e a física deelas dois ligeiramente ao Laurel e Corajoso. Tinha passado Natal com nós e temos ainda às vezes prazer a olhar as fotografias destes tempos felizes. Guardamos certamente muito boa lembrança, apesar de uma partida ligeiramente precipitada.

NESSA época, Christophe retornava cada semana do colégio e liberava-se sobre a sua bateria. Foi o seu primeiro instrumento de música, mas aquilo não ia ser o último. Sabine e Sébastien, viviam na alegria e a indiferença da sua juventude. Tinham-se pena de apenas de uma coisa, o fumo de cigarros. Fumávamos todos com efeito como bombeiros, e quando os amigos de Christophe reuniam-se fazer Explosão Explosão à bateria na sua câmara, não somente os pequenos não podiam mais ver a tele devido ao fumo, mas não podiam mais mesmo entender-o. Gracejo certamente ligeiramente tão barulho e o fumo, mas aquilo para apresentar o bom ambiente familiar que reinava ainda, com Samuel e Igor que vinham juntar-se à nós cada vez mais frequentemente.

Neste fim de ano, embora sempre cansada, Marie-claude tenha ainda a tinta incontestável. Não digo aquilo para venter a tinta da minha esposa, mas porque aquilo não ia durar muito tempo. Interpelado por meu lado, pelas suas mudanças de atitudes tão- às relações amoureuses desde vários meses, meu non-sens também não ia demorar a retomar a parte.

No que se referia à minha sociedade, era já précipice. Fazia orçamentos sobre orçamentos, proposta sob proposta, mas não se tratava nada. Os meus confrades de resto não eram empenhados melhor que mim, porque não se tratava nada à este período rapidamente. Qualquer decisão de investimento sempre era afastada. Décroché um pequeno negócio em Dezembro, mas tinha perdido igualmente outra. Não havia certamente nada a dizer tão contabilizar, porque décroché um negócio tratado sobre dois, embora sobre cada um dos projectos uma dezena de empresas regularmente fosse consultada. Faltava contudo de superfície financeira, e quando o total dos negócios tratados é igual à zero, a metade de zero faz sempre zero. Então o meu salário, da mesma maneira que os da equipa, começou-o também ser igual à zero, tanto quanto os meus accionistas, influenciados pelas declarações Annette não queria mais seguir-me.

O moral não era ao mais bonita, a minha incompreensão para com Marie-claude ia crescente, Abril em de oitenta e sete, mim recaiu alguns través sexuais. Não eram certamente exactamente da mesma ordem que previamente, mas iam déstabiliser Marie-claude sobre vários anos ao meu respeito, tanto o casal tinha sido posto à dura prova.

Se o moral não fosse à o mais elevado possível, a saúde física também não havia. Sofria de artrose aos desvios desde mais de quinze anos e não podia mais apenas que entre afastar as pernas, sofria cada vez mais e o mal progredia de ano em ano. Aquando dos desportos de inverno forçava demasiado frequentemente muito, e ainda que permanecia todo o dia sobre os esquis, tinha chegado a dever levar a minha perna esquerda para poder entrar no automóvel, quando as minhas articulações tivessem-se resfriado.

Do seu lado Marie-claude tinha-se entregue sofrer dos olhos. Após uma coisa lá tinha outra! Um ou dois anos anteriormente tinha sido tratada, à vez de uma delaminação rétine e ulcérations da córnea, devida provavelmente aos vários factores agravantes do momento. Ulcérations tinham retomado, e nada nem nenhum medicamento parecia poder fazer efeito se não é de maneira temporária. Aquilo tinha feito de dizer ao uma dos especialistas que tivesse consultado, que o problema devia ser viral, e que deveria adaptar-se para o resto da sua vida.

Nós eûmes os dois, alguns tempos répits aos nossos sofrimentos pela prescrição de medicamentos homeopática, e aquilo trouxe-nos uma renovação de esperança. Contudo não habilitada a comparar medicinas entre elas, e desde rendimento sem problema à prescrições mais clássicas, não farei comentário.

Durante este tempo o meu divórcio corria e corria também o prazo fixado à regularização dos acordos tomados para retomar mais cedo no meu nome pessoal , o pavilhão adquirido sob o regime da comunidade dois anos. Corriam igualmente, as mensalidades de reembolso que, para o bom salário do qual dispunha anteriormente, não tinham sido importantes, mas para um salário igual à zero, eram matematicamente mais ou menos iguais ao infinito.

Em efeito, ainda que vários negócios estavam sobre o ponto de conduzir concretamente, nenhuma entre elas não se tratava desde vários meses. Emprestei por conseguinte um pouco ao uma, ligeiramente ao outro. Tinha estes em dias duas propostas de boa dimensão, que não podiam escapar-me e que estavam um cabelo décanter. Se tivesse-o todos os, não somente me renflouaient, mas abriam-me então muito grandes as portas do crescimento.

Foi neste contexto, que primeira vez desde anos, um amigo interpelou-me em relação a Deus. Ia dizer, foi muito anodin. As palavras iam talvez ser-o, mas tão actos, julgam por vocês mesmos. Conhecia pouco apenas bastante este homem no plano pessoal, mas muito bem ao nível dos negócios, dado que era um dos meus fornecedores. Tinha uma pequena fábrica de válvulas inox sobre a região lionêsa, e quando compreendeu que três outros fornecedores iam prosseguir-me para não pagos, propôs-me que salde-me a factura mais exige: Ascendia à vinte e oito mil francos. Informei-o contudo dos meus temores tão ficar incerto apesar dos seus esforços, mas mim respondeu esta palavra que está ainda no meu coração: “Se você não me o tornas, Deus tornar-me o-á ”.

Sei que não o fez por interesses pessoais, mas por pura caridade cristã, que Deus torne-lhe certamente centuple. Sete dias após, era convocada ao tribunal de comércio Versailles. A cessação de actividade era declarada.

Não foi obviamente uma surpresa para mim, mas ao dia seguinte, a morte na alma, começava arranjar o meu material, quando mim recebidos sem dúvida a última chamada telefónica antes de ter a linha cortada definitivamente. Era um destes dois clientes cujos negócios estavam sobre o ponto de conduzir, ele passava-me encomenda. Mim pus evidentemente não aceitar-o. Estávamos Julho de 1.987.

Este projecto, tratado com um laboratório farmacêutico, levava sobre uma produção e distribuição de água déminéralisée ultra pura. Este cliente tinha retido a minha proposta, após a parceria que trazia por um lado, mas sobretudo graças à confiança que atribuia ao meu projecto, o método de esterilização ainda nunca empregado na França neste tipo de utilização. Todo chegava demasiado atrasado alguns segundos, mas tendo em conta as suas convicções fazer-me confiança, encontramos um terreno de acordo. Ia passar encomenda ao um das minhas empresas parceiros que me atribuiria novamente diversas prestações como engenheiro conselho. Tão cedo quanto dito, tão cedo quanto feito, no mesmo dia declarei-me nesta função na frente dos organismos oficiais.

As coisas pareciam querer evoluir por estes novos tratamentos, mudamos por conseguinte ao meu domicílio de Evreux, mais spacieux que a casa Marie-claude, mas sobretudo muito mais parentes do centro cidade e o seu trabalho. O verão tinha chegado felizmente, porque a sua saúde cada vez mais precário, os seus feriados de Agosto ia pensava, fazer-lhe grande efectivamente. O meu estaleiro que encontra-se em região lionêsa, tentamos com efeito de juntar-se o a útil à o agradável levando toda a família em acampar à proximidade ao lago de Paladru. Se esta oportunidade fosse revelar-se de formidáveis feriados para Sabine e Sébastien, aquilo não ia infelizmente ser o caso para Marie-Claude que falta de meios  dut continuar a ser único camping seis dias de cada sete esperar o nosso regresso.

Tinha certamente para as circunstâncias, convidado “graciosamente” Samuel e Christophe a vir ajudar-me à cablagem eléctrica e pneumática que tivesse conservado à minha carga além das minhas prestações standard de estudo, de supervisão e de aposta em serviço. Christophe acabava de passar o seu BEPC e tinha-o errado, tão Samuel que tivesse feito semblante se inscrever… Tinha-o errado igualmente. Adivinhem o erro. Tinham contudo ambos os algumas noções de cablagem, de Christophe porque era ligeiramente seu obi após a bateria, e Samuel, porque muito tivesse participado bem no momento da construção do nosso pavilhão. Foi para um como para o outro, as suas verdadeiras armas na indústria, e foi sem dúvida para eles uma causa, dado que alguns anos atrasado, iam ambos os fazer um estágio FPA électromécanicien.

Para esta época, parei-me uma segunda vez que fume. Tinha por um lado como grande engourdissement, como uma grande lassitude, que me tomava todo o ombro esquerdo sempre que fumava, mas havia sobretudo a situação financeira cujos culpabilisais. Da mesma maneira que a primeira vez, uma quinzena de anos anteriormente, fiz semblante de ser forte, parando-se fumar quando queria-o. Acrescentei mesmo esta vez-CI, a possibilidade de emagrecer paralelamente. Dizia-o certamente como uma graça, enquanto que era falta de rendimentos, mas basicamente do meu coração, sofria imensamente.

Da mesma maneira que mim, Marie-Claude tentou então o acórdão do tabaco. Provava o mesmo tipo de dor e procurava também indubitavelmente, fazer as mesmas economias, mas pelo contrário demim, apesar de qualquer sua boa vontade e todos os esforços, não o pôde. Cada dia e frequentemente mesmo várias vezes por dia, vimos-o tomar a decisão de parar. Não era certamente o desejo que lhe faltava mas não o podia. Não direi mais de momento, porque teremos a ocasião de retornar várias vezes sobre este assunto.

De meses em meses ficava mais amarela, como cor terra. No início da nossa união, a sua vitalidade que estava bem acima a média, sem estar a ser exagerado como minha, progressiva, tivesse-o diminuído muito progressivamente. À vinte anos, tinha sido cognominada “Menina cem mil volts” ao hospital, porque era os grandes anos Gilbert Bécaud. Sempre tinha permanecido até então à esta imagem, mesmo mais difíceis aos momentos vividos com o seu excompanheiro, mas lá, arrastava os pés. Era mais mal de dia em dia e a medicina do trabalho começou preocupar-se sobre o seu lugar de trabalho. Estava bem mais ou menos durante as suas horas de serviço, mas a partir do limiar da casa familiar cruzado, não tinha mais nenhum recurso, mais nenhuma vitalidade.

Os anos tinham passado para mim, desde a idade de treze ou catorze anos, em que os meus pais tivessem feito de vir estes “pessoas”, para contrapôr eventuais uns actos de bruxaria, mas não posso dizer tanto quanto esta interpretação dos factos então caiu completamente aos oubliettes. Não tinha mais que uma dúzia de anos que papa tivesse morrido, enquanto que tinha sempre a minha avó para responsável da sua morte por actos de bruxaria. Era no entanto certo, que este tipo de mal podia ser vencido pela única força de carácter. Apenas aí está, demasiada é demasiado, e qualquer opiniâtreté tem os seus próprios limites. A minha ia diminuindo-se de dia em dia.

Não vos digo que naufraguei portanto em deprimo-o. Não! Bem ao contrário, porque tinha sempre a firme intenção de sair-nos todos. Continuava de resto bater-se, mas tão forças sobrenaturais, começava formar-se, um grande ponto de interrogação no meu espírito. Este assunto continuava a ser contudo que mais inacessível com Marie-claude, porque por seu lado considerava-o como delirante.

Recordava-se obviamente, que aos todos primeiros dias da sua entrada em psiquiatria, tinha recebido corajoso curé, sem dúvida o aumônier do hospital, um único ensino sobre o exorcisme. Este estabelecimento de contacto que tem feito seguidamente lugar tanto e as tanto demonstrações opostas, como a justificação da tese, rapidamente tinha sido demulidas pela antítese diária vivida durante os vinte e dois anos seguintes.

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Entre ela, para que o mal era por conseguinte unicamente o voo, o adultèrio, o assassinato, e passo, mas para que as palavras de bruxaria, de magia, spiritisme, eram apenas delírios mystiques, e mim que queria haver, mas considerava-me ao abrigo pela minha própria força de carácter; para ela à que a sua própria avó saber que solicitar era falar à Jésus, como de resto secretamente tivesse-o ensinado às suas crianças, e mim que recusava ainda a existência mesmo de Deus e aceitava Jésus apenas como extra - terrestres, como queriam que saíamo-nos?

As suas mudanças de comportamentos iam contudo começar aproximar-nos um do outro. Não vos falo lá das grandes linhas que teriam podido ser ligadas todas as às dificuldades financeiras ou outras circunstâncias infelizes que vivíamos. Não, tratava-se bem de qualquer muitos pequenos retalhos de comportamento que não existiam até então nela e que via cada dia aparecer imperturbavelmente. Também não era transformações de aparências fundamentais; não, mas situados pequenos todos os detalhes que tivesse podido no passado acusar Annette ou encontrar mesmo simplesmente desagradável nela.

Tratava-se de pequenas futilidades das quais não era responsável, mas comecei reencontrar-o cada vez mais em Marie-claude. Não vou evidentemente detalhar-vos estes diversos pequenos comportamentos benignos, mas era por exemplo que Annette suou das mãos, Marie-claude para que aquilo nunca tivesse sido o caso, reencontrava-se do mesmo modo. Poderíamos certamente explicar aquilo pela ansiedade, mas os pés, pela crispação dos dedos quando déssemos-nos a mão… Tinha cada vez mais a impressão surpreendente, que Marie-claude tornava-se Annette.

Como frequentemente tivesse-o feito para Annette, comecei evidentemente interpelar Marie-claude, sobretudo tão a crispação das mãos. Cria que poderia pelo menos evitar aquilo… Da mesma maneira que Annette, era convencida não o fazer. Contra aquilo, que podia fazer mais? Ficava impotente, ficávamos ambos os impotentes. Para Maio ou Junho de oitenta e sete antes por conseguinte dos feriados de verão, associando amplamente os seus problemas de saúde às suas reacções nervosas já tínhamos ido de ver um magnetizador. O magnetismo estava bem nos meus “comprimentos de ondas” se posso exprimir-se assim, mas para Setembro, as nossas conclusões que aproximam-se cada vez mais uma do outro, dirigimo-nos à uma pessoa da região mancelle, que tivesse-nos ensinado-se como sendo muito eficaz.

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Era jovem para este tipo de experiências, cerca de vinte e seis, vinte e oito anos, ela estava grávida. Após duas ou três sessões, comunique-nos as suas apreensões e as suas capacidades ao nosso assunto. Diz-nos ter demasiado manifestações então que “agia” para nós, que “era” muito demasiado extremamente para ela. Confiou-nos mesmo ter feito uma falsa camada, à causa pensava deo que dominava sobre nós e que própria combatia. Declinou por conseguinte os seus serviços ao nosso respeito, mas indicou-nos contudo dois endereços. Tratava-se para uma deela de um cupão velho curé de campanha que fomos ver imediatamente porque os seus serviços eram gratuitos, tandis que para o segundo, devíamos tomar-nos encontros junto “monseigneur” supostamente imparable em Paris, e cuja remuneração era relativamente elevada para um orçamento como o nosso.  

Este diz orçamento era infelizmente sistematicamente negativo com os nossos únicos rendimentos correntes, é a dizer o salário Marie-claude. Nada que os prazos dos nossos dois pavilhões representavam as duas sozinhas um montante superior à este. Era necessário no entanto acrescentar às nossas despesas o alimento de seis e frequentemente sete porque Igor, à nossa grande alegria juntava-se então frequentemente à nós, mais  as despesas correntes de um lar como a electricidade, a água, os seguros, os impostos… Inútil por conseguinte dizer-vos qual velocidade o nosso défice podia aumentar-se. Percebia bem bastante fortes uns emolumentos após os trabalhos junto do laboratório farmacêutico, mas encontravam-se tanto rapidamente absorvidos no atrasado da sociedade por todos os contínuos que nós corriam após, que representavam apenas mais apenas uma gota de água num oceano.

Devíamos no entanto inverter-nos o vapor se quisermos repartir no bom sentido, então ainda que devíamos pagar caro, ele fôssemo-nos necessário pensássemos, uma pessoa potente.

Por meu lado, não tinha sido convencida da eficácia da oração do cupão velho curé que tivéssemos passado de ver, tão Marie-claude mim não saberíamos dizer-voso porque qualquer aquilo parecia-lhe sempre delirante, por conseguinte inacessível. É necessário dizer que a oração deeste efectivamente tivesse-me deixado uma vaga interpelação, que não sabia então situar, mas que trazia uma impressão de irrisória. Tinha ido de procurar-o num livro, sem dúvida missel e tinha-o chamado, parece-me, a oração de exorcisme. Até lá nada demasiados anormal, mas agora que há, devia ser feita unicamente ao nome de Jésus. Alguns entre vocês poderão eventualmente verificá-lo, mas sem dúvida compreenderão porque não tinha sido convencida, dado que para mim Jésus podia ter sido o melhor possível apenas um extra - terrestre.

Alguns tempos passaram e como a situação não evoluia, tomamos encontros junto este “monseigneur”. Na pendência deeste encontro, não naufraguei sempre na apatia, porque ainda que o moral era atingido ligeiramente, tinha mais que nunca a firme intenção de sair-nos todos. Estava aquilo ragaillardi posso ser pela esperança deestes futuro “dados envoûtement”, mas sobretudo um outro projecto mais concreto.  A empresa que tivesse comprado de estaleiro cuja supervisão acabamos de falar, éramos bastante de forte dimensão e tínhamos devido ao mundo várias sucursais. Aleatoriamente de um encontro, o seu PRESIDENTE então tinha-me falado de uma oportunidade juntar-se aos nossos esforços. Tinha no Venezuela uma sucursal que estava na necessidade de encontrar novos mercados de mercado, após o desmoronamento do curso do petróleo e a desvalorização do Bolívar que se seguia. Esta sucursal não queria tomar à sua carga a estrutura de um serviço agro - alimentar, mas ele mesmo dava-me o seu aval para instalar-me nas suas salas e dispôr tanto do pessoal de secretariado como técnico, do qual teria necessidade. Inútil dizer-vos que todos deleitamo-nos e apesar da fraqueza Marie-claude que crescia de dia em dia, foi para ela e para nós todos, uma grande renovação de esperança.

Esta ocasião era ainda mais inesperada, que tínhamos então um amigo Venezuelano Felippe, médico que assiste ao hospital onde trabalhava Marie-claude, que desde vários meses, queria levar-nos nele à Barquisimeto. Com o último termo de regulamento do estaleiro, sempre o mesmo, reservamos por conseguinte em charter, dois lugares sobre um voo em partida para Caracas início Janeiro.

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