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CAPÍTULO 5


O modo de funcionamento pelo amor, complementar ao da igreja nas democracias


5 - 1 Da semelhança, à liberdade em complementaridade, e não ao liberalismo


Se cada estágio da evolução espiritual humana nos traz um pouco mais de compreensão, é inegável que qualquer pessoa hoje que estaria no lugar de Adão e Eva certamente não teria feito melhor. É por isso que é importante regozijarmo-nos com o progresso oferecido por Deus em Jesus Cristo e depositar n'Ele toda a nossa fé, para que Ele nos possa dotar do Amor divino que Ele colocou à nossa disposição nesta terra, num tempo em que o homem o crucificou entre dois ladrões.

Sem este Amor imparcial, a base comparativa entre o nosso sistema emocional e a consciência na nossa genética não pode, de facto, fornecer o verdadeiro valor de boa tomada de decisão para com os outros. O amor, que ainda é egocêntrico na programação que gera toda a ação do cérebro, requer um modo de operação por dominação, visando a ação correta de acordo com a palavra de Deus, que envolve o amor em segundo grau. Isto torna ainda mais difícil dar-lhe precisão, pois uma correção bastante forte deve ser aplicada a fim de direcionar o amor egocêntrico inicial para o Amor divino. Se o Espírito Santo recebido no coração torna, portanto, mais fácil orientar o nosso quociente emocional para um certo refinamento do respeito pela Palavra de Deus, uma vez que deve levar em conta duas correções simultâneas, isso leva a priorizar mais uma do que a outra. Isso gera uma certa ambivalência da qual é quase impossível extrair uma precisão para cada um deles, sem dar uma certa parcialidade às nossas motivações para ações, tendo que usar programações antigas. Se isso é verdade em nossas ações ponderadas, é ainda mais marcante em nossas reações espontâneas, e é isso que o esboço esquemático do capitulo 9 tenta destacar. Sem entrar numa demonstração sobre este assunto, as nossas análises desaparecem então do circuito do nosso cérebro selecionando e refinando o tipo de ação a utilizar, o que traz para a ação resultante um impacto muito mais acentuado do amor egocêntrico em que foram programadas, devido à falta de capacidade corretiva na finalização da ação selecionada. Se o nosso cérebro é um computador maravilhoso a este respeito, o fato é que a incompreensão de seus erros pela pessoa em questão se multiplica a cada passo adicional de cálculo que seu cérebro faz, para traduzir em ação desde seu cérebro, qualquer emoção percebida do Espírito Santo em seu "coração". Após várias camadas de sucessivos ajustes do cérebro, isso leva a pessoa em questão a não ser mais capaz de compreender, tanto suas motivações para as ações quanto seus exames de consciência, o que a leva a substituir, por suas inclinações decorrentes de seus ensinamentos, o melhor que Deus gostaria de trazer a ela, através do Espírito Santo.

Deus não é um Deus que nos pede simplesmente que tomemos o seu lado, e é por isso que é importante não perder de vista o objetivo divino, trazer à humanidade um modo de funcionamento por Amor através do Espírito Santo, para não condenar as andanças dos seres humanos na sua busca daquele Amor, para o qual Deus conduz a humanidade hoje. Uma vez que o Amor de natureza divina é totalmente desprovido de egocentrismo, como podemos tomar consciência através de toda a criação de Deus, é a única base comparativa que permite ao nosso sistema emocional fazer uma comparação adequada com os nossos dados genéticos, que são eles próprios criados por Deus. É para a aquisição deste Amor que o Deus Eterno faz trabalhar a humanidade, para que este Amor possa levar cada ação com precisão à finalidade dos tempos, onde hoje o melhor do nosso amor inicial só pode produzir uma dimensão humanista que já é muito louvável, mas completamente insuficiente. Aquele que está convencido de que sempre foi guiado pelo Amor divino engana-se a si mesmo, e é nisto que põe em perigo aqueles que o seguem nas suas presunções, apesar da sua possível eloquência. A interpretação do seu «amor» pode então conduzi-lo de um extremo ao outro, segundo o valor que atribui ao amor em relação ao valor humano através do seu ensinamento e da sua perceção do Espírito Santo, pois mesmo que as ações decorrentes da sua construção psicológica possam estar próximas do Amor divino, a natureza originária dessas ações permanece apenas egocêntrica, corrigidos da melhor forma possível.

Por este motivo, se quisermos ser capazes de sair da tutela de Satanás, ou evitar segui-lo no dia em que ele é projetado na terra, seja hoje ou amanhã, é absolutamente fundamental não excluir a categoria de pessoas usada por Deus nesta busca do Amor divino, que é a sociedade democrática, complementares à igreja, e que formam ambas "a Igreja".

É o que chamamos o "segundo tempo" no terceiro capítulo, porque este tempo é aquele durante o qual o nosso Criador posicionou Jesus para reescrever na linguagem do Amor divino, a parte inicialmente programada na linguagem da lógica antiga em nossos cérebros, conforme escrito em Hebreus 10-16. Esta consciência da necessidade de uma reescrita não pode, no entanto, ter lugar, como acabamos de ver no capítulo anterior, se as duas entidades complementares funcionarem de forma idêntica, num modo de funcionamento por dominação, entre o homem e a mulher no casal, ou a nível coletivo, entre a igreja e a sociedade. É por isso que, neste modo de funcionamento por amor, na busca do Amor divino, o mais forte no respeito pela lei é então usado por Deus para levar a sua complementaridade aos mais fracos a este respeito, mas fortalecido nisso na adaptabilidade ao Amor divino.

Devidamente utilizada de acordo com a palavra de Deus, esta melhor adaptabilidade permite a Jesus reescrever as partes já programadas, o que significa então a morte gradual desta velha lógica em nossos cérebros, e Deus não mais "lembra" do nosso "pecado original".

Se esta «morte» já é perfeitamente verdadeira, no que diz respeito à nossa salvação, através da cobertura de todos os pecados que a obra de Jesus traz, esta reescrita leva-nos à progressão da perfeita «Liberdade» oferecida por Cristo. Uma coisa é a salvação, mas não deve ser confundida com a Liberdade no Amor divino, que Jesus já oferece nesta terra, através da reescrita dos elementos programados nos nossos cérebros. Estes elementos programados correspondem à mente no cérebro límbico e aos sentimentos do neocórtex, que são biblicamente referidos como a alma, quando as análises cerebrais são adicionadas a eles.

O batismo do Espírito Santo, que é o primeiro passo que leva eventualmente a receber um dia esta reescrita, fornece a perfeita cobertura para o nosso pecado original e todos os outros, mas apenas por causa da confiança que O SENHOR Deus tem em Jesus para tornar-nos um dia, semelhante a Ele. Deste modo, abre-se a liberdade perfeita para trabalharmos pela nossa própria perfeição, porque sem essa liberdade, o nosso quociente emocional seria forçado a continuar eternamente corrigindo o nosso amor ainda egocêntrico, para que a ação resultante fosse o mais fiel possível à Palavra de Deus, sob pena de represálias. É também nisto que a verdade nos liberta, pois se a Verdade é a Palavra de Deus, deve ser vivida na verdade individual, para dar bons frutos. É, portanto, o erro individual, em relação à Verdade da Palavra de Deus, por menor que seja esse erro, que se torna a força motriz à a trás da consciência da nossa má construção inicial em relação ao Amor divino.

Isto exige total sinceridade por parte da pessoa em causa, na humildade de estar disposto a acreditar que a sua sinceridade não é necessariamente a verdade segundo Deus, sem aceitar deixar um pingo da sua vida a Satanás, para esconder esse erro, para dizer-se liberado dele e satisfaz-se com uma meia-verdade, que se tornaria coxa aos seus olhos. O respeito por uma boa consciência diante de Deus é, portanto, a força motriz por trás disso, porque é querer tomar consciência do momento em que estamos presos, não na introspeção pessoal, que nos manteria com medo da lógica carnal, mas na confiança no Espírito Santo para abrir nosso entendimento para não dar razão ao erro, numa vontade total de recusar o que Satanás criou em nós que é falso. É então a nossa comunhão com o Espírito Santo que nos leva um dia a dar a Jesus a oportunidade de reescrever na natureza divina a programação inicial realizada, tanto na adolescência como no nascimento. Se dizemos isto no sentido oposto à historicidade destas programações, é porque o sentido da reescrita só pode ser alcançado através da perseverança da pessoa interessada em trabalhar em comunhão com o Espírito Santo, sobre os sentimentos que são chamados a corrigir o espírito básico. No decorrer desta obra, chega um dia em que a parte afetada é a base inicial da mente programada no nascimento, sobre a qual toda a nossa dependência de Satanás foi construída, e é isso que Hebreus 10:16 propõe.

É a este respeito que o batismo do Espírito Santo é ao mesmo tempo um primeiro passo e uma finalidade para a nossa salvação, porque assim que o Espírito Santo substitui a lógica inicial sob tutela em nosso "coração", somos perfeitamente salvos e cuidados por Jesus para nos conduzir, antes de tudo, ao respeito pela Palavra de Deus, através do deserto dos nossos sentimentos. Na segunda fase, normalmente notável aos olhos da pessoa em causa, Jesus conduz então à verdadeira liberdade, que quer trazer a cada ser humano, para permanecer dentro dele, tornando o seu sistema emocional idêntico ao seu. Deste modo, Jesus já não tem de encobrir perante Deus os erros de julgamento ligados ao egocentrismo inicial da pessoa, e é isso que significa entrar hoje na dimensão da Esposa e não apenas na da Igreja.

Esta é a liberdade que Deus quer dar em Jesus Cristo a toda a humanidade, para que cada um possa ir ao ponto de amar o próximo como a si mesmo, já nesta terra, sem sair do respeito da Palavra de Deus.

A principal coisa a lembrar para compreender a utilidade desta nova fase de aprendizagem, que o Deus Eterno coloca diante de nós em Jesus Cristo, é a mudança no modo de funcionamento imposto pelo uso da programação, que se tornou de natureza divina após sua reescrita, e, portanto, não precisa mais ser dominada de forma alguma, a fim de obter o resultado certo. O quociente emocional obviamente permanece útil após esta reescrita, para desencadear qualquer forma de ação, mas a reprogramação sendo realizada na linguagem do Amor divino e dos valores da Palavra de Deus, a ambivalência gerada pelas correções do sistema pela dominação desapareceu, abrindo à pessoa essa liberdade perfeita de Amar o próximo como a si mesmo, sem sequer pecado original.

UCRÂNIA,

REVELAÇÕES SOBRE AS NOSSAS DEMOCRACIAS