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O útero não seria nada mais que um músculo da misma maneira que outro se não for coberto com uma membrana mucosa uterina chamadas endométrio. A evolução destas mucosas é directamente ligada à produção de hormonas (Brasileiro : hormônio) geradas, quer pela glândula pituitária localizada perto do cérebro (LH e FSH), quer os ovários , estradiol e progesterona e para mais pequena parte do outros estrogênio, por órgãos tal fígado, glândula adrenal, mama e tecido adiposo. Essas fontes secundárias de estrogênio são especialmente importantes para as mulheres na pós-menopausa.

Desde a puberdade até à menopausa, a mulher vive ciclos menstruais, que são em princípio de uma duração de 28 dias, mas que podem ser às vezes muito maior. O primeiro dia do ciclo é o primeiro dia da menstruação. Esta data é tida em conta na avaliação do momento da ovulação e para o cálculo do número de semanas de gravidez, quando ocorre a fecundação. Cada ciclo é constituído por diversas fases evolução dessas membranas mucosas, causadas pela produção de várias hormonas.

A primeira fase marca o fim do ciclo anterior, mas especialmente a renovação a partir da qual um novo ciclo pode reiniciar. Esta é a menstruação, comumente chamado de "regras". Este fenómeno é gerado por uma diminuição súbita das hormonas progesterona e estradiol. Membrana mucosa, que foram muito espessas, de repente tornam-se necróticas levando à ruptura mais ou menos pequenos vasos sanguíneos que resulta em hemorragias de importância variável, dependendo da pessoa.

Após um período secretora de quatro a seis dias, em média, começa o folicular período de duração variável, que divide-se em duas fases: cerca de três dias regeneração e proliferação até os arredores de 14o dia. Em seguida, começa o período de pós-ovulatório, chamado lútea, com duração fixa, que também consiste de duas fases de aproximadamente 7 dias: uma transformação e, em seguida, secreção glandular.

É durante este último período que o endométrio vai inflar mais. As glândulas irá emitir uma secreção e desenvolver arteríolas espirais para permitir que o implantação (ou nidação) do óvulo no caso de fecundação de este por um espermatozóide.

Se tiver havido nenhuma fecundação, para 28.o o dia, o ciclo inicia-se novamente.

3 - Ciclo menstrual da mulher


Desenvolvimentos folicular e endometrial ligadas às variações hormonais durante o ciclo menstrual

Fase secretória menstruação (regras)

Fase de regeneração e proliferação ou folicular à duração variável

Fase pós-ovulatória ou luteínica de transformação e secreções glandulares à prazo fixo

Ovulação

Curva de temperatura corporal tipo

Progressão dos folículos

Variações hormonais

F S H (Hormona folículo estimulante)


Estradiol + outro estrogénio


LH (Hormona luteinizante)


Progesterona

Alterações da membrana mucosa uterina chamado endométrio

Músculo uterino

Dias do ciclo

0     2     4      6      8     10   12   14    16    18    20    22     24    26    28

Topo

4 - Detalhe do ovário no momento da ovulação

Vasi sanguigni

1 - Foliculo primordial

2 - Ovocito primordial

3 - Folículo secundário

4 - Folículos terciários

Fluido follicolare

5 - Óvulo (ovócito 1)

Ejecção do fluido folicular

6 - Folículo de Graff ao momento da sua ruptura que gera a ovulação

7 - Formazione del corpo luteo

8 - Corpo luteo prima degradação

9 - Corpo albicans (ou albicante)

Ligamento principal

O ovário é realmente o órgão de produção de óvulo. O óvulo não evolui directamente no ovário, mas cada um deles é contido num pequeno bolso chamado folículo que vai progredir de acordo com as subidas hormonais da mulher. Os cerca 700.000 folículos contidos nos ovários ao nascimento, estão presentes em quantidade cerca 10 vezes superior, a partir do sétimo mês da vida intra-uterina do feto. Começam a desenvolver-se para a idade de seis anos e podem produzir óvulos desde a puberdade, aquando da primeira subida hormonais da mulher, até à menopausa. Conforme o comprimento médio de ciclos menstruais na mulher, só  cerca de 400 entre eles chegarão por conseguinte a um amadurecimento que permite produzir um óvulo que pode perpetrar a vida se todas as outras condições forem reunidas.

Antes da ovulação, o folículo dominante desenvolve-se em um dos dois ovários, cerca de uma semana antes do meio do ciclo, devido à uma subida de hormona de acordo com o quadro acima. Cresce mais rapidamente que os outros folículos e prepara-se à ovulação. Pode atingir um diâmetro de 25 mm. Também é chamado folículo de De Graaf. Durante esta maturação este folículo de De Graff se preenchido progressivamente gelo chamado fluido folicular que fá-lo inflar até a ruptura da parede do folículo e o ovário ele mesmo. Esta ruptura é chamada ovulação e ida de extrair o óvulo fora do folículo e o ovário, bem como o fluido folicular que age então como gel protector do óvulo. Não é lá, a única razão de ser este fluido folicular, dado que vai servir como isca para os espermatozóides por um lado, devido à quantidade de progesterona que contem, e de outros mão para veicular o óvulo no pavilhão, seguidamente a trompa de Falópio interessada. O ovulo é também chamado ovócito 1 neste momento, em comparação com a estrutura do dois núcleos, como tornar-se-á no caso fecundação. Mede somente cem micron (1/10 de um milímetro), embora seja uma célula muito forte dimensão, sobretudo relatório ao espermatozóide que mede somente cerca de três mícron.

Após ovulação, o amálgama do líquido folicular e o óvulo é acompanhado activamente pelo Fimbriae para ser introduzido concretamente na trompa de Falópio, enquanto o ovário fecha-se novamente e o bolso do folículo restante no ovário transforma-se progressivamente de corpo lúteo. A sua degradação produz as progesteronas durante o segundo período do ciclo. Estas progesteronas são particularmente úteis se haja fecundação, para favorecer a implantação (ou nidação) na mucosa uterina 6 à 8 dias após a ovulação. No caso de fecundação, esta produção de hormônios vai continuar até que o relé pode ser tomado pela placenta.

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