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CAPÍTULO 5


O modo de funcionamento pelo amor, complementar ao da igreja nas democracias


5 - 2 – A perfeita comunhão com o Espírito Santo é a única chave


Com poucas exceções, o inimigo de nossas almas dentro de nós não está escondido em erros finais grosseiros, mas nas sutilezas de apreciação que levam a eles. É por isso que não devemos demonizar Satanás se quisermos combatê-lo, onde quer que ele esteja, seja em nós ou quando ele é projetado na Terra. Quando o pescador quer pescar barata, não pega numa linha para caçar atum. Assim é o mesmo quando Deus chama uma pessoa a abrir a Cristo, na idade adulta, a oportunidade de uma reescrita no Amor divino, da parte correspondente, programada no seu cérebro sobre os valores do amor egocêntrico.

Aquele que é conduzido nesta busca do Amor divino imparcial, deve, portanto, ser mais do que qualquer outro nesta busca da presença divina, e em toda a vontade de não pecar mais, embora permaneça tão livre quanto o ar e na alegria de uma prima bailarina, que só deve respeitar a sua coreografia, para não sair do feixe dos holofotes que o seguem. Não é no medo e no tremor que ele será capaz de trazer o melhor de si mesmo, mas na alegria de viver sua paixão pela dança. Deve, portanto, naturalmente permanecer atento à menor perceção de seus possíveis deslizes, correndo o risco de deixar tanto essa coreografia quanto a moldura do projetor, o que representaria para ele o desespero do pecado. Se um dia a sua desatenção levar seu pé a escorregar sobre um pequeno peixe que pensava estar morto dentro de ele, porque estava desaparecido desde a infância, ele não deve ir à caça de grandes demónios, onde originalmente era apenas um peixe muito pequeno. Se ele quer voltar às origens dos seus erros, é então nas suas profundas confusões que o Espírito Santo quer conduzi-lo através de exames de consciência precisos dos quais a origem pode emergir, mas especialmente não na caça ao atum, que representa o resultado com todas as suas consequências.

É importante nunca confundir o resultado produzido com a causa dele, correndo o risco de lutar contra a própria carne, no medo mais ou menos inconsciente das consequências dos próprios erros e, assim, lutar contra moinhos de vento, e não contra as verdadeiras causas dos próprios deslizes. Isso poderia levá-lo ao ponto de ter que ficar sem dançar um dia, porque ele nunca teria obtido o resultado certo, e é nisso que Jesus oferece vida em abundância na verdadeira liberdade de não mais pecar.

Como dissemos no terceiro capítulo, aquele que se recusa a olhar para a espiritualidade da sua lógica carnal é levado a lutar contra a sua própria carne, a sua própria vida, os seus próprios desejos justificados, porque luta contra o resultado e as consequências disto que o inimigo das nossas almas construiu nele sem o seu conhecimento, o que o leva ao resultado errado, apesar das suas boas intenções. A culpa ou o excesso de boa vontade levam-no, então, a lutar contra este resultado, em vez de detetar a falha na sua construção espiritual, e a regozijar-se na esperança, na confiança em Deus, dos bons resultados futuros. A culpa é uma autoacusação de ter produzido o que a pessoa em questão não teria querido produzir para nada no mundo, e é por isso que Jesus tem compaixão por todo pecador que se arrepende, sem se condenar, porque pagou na Cruz por todos os que se arrependem e desejam não pecar novamente, lutando contra a espiritualidade que Satanás construiu nele.

É porque concordamos com o inimigo de nossas almas que nos condenamos pela parte que ele mesmo trapaceou à a humanidade, para melhor danifica-la, mais do que para combater ele. Pelo contrário, devemos estar dispostos a não deixar a ele nenhum direito repressivo sobre nós, nem sequer um pingo.

É também nisto que devemos permanecer verdadeiros, diante da verdade da Palavra de Deus, sem nos acusar excessivamente dos nossos erros, enquanto recusando-nos firmemente a reproduzi-los, porque se tornam muitos desafios para a realização final e a vitória. Se trata sobretudo não, de abertura ao direito ao pecado, uma vez que a motivação está na erradicação do pecado, a fim de sair completamente da tutela de Satanás.

Esta é uma diferença muito grande com o resultado obtido pelo modo de operação da dominação do sistema emocional, pois enquanto para algumas pessoas, a programação da adolescência já traz um grau de precisão bastante alto, e evita certos "deslizes", isso não acontece com outras. Estes últimos, então, têm que corrigir consideravelmente, com a ajuda de seu quociente emocional, a programação que está muito longe do Amor divino em seus cérebros, o que os torna mais aptos para esse tipo de tomada de consciência.

Se, porém, isso exige da pessoa uma integridade perfeita e indispensável diante de Deus, felizmente não há necessidade de conhecer todas essas correções que Deus quer operar no seio de nosso cérebro, para sermos salvos em Jesus Cristo. O objetivo divino já era que os seres humanos herdassem a vida eterna antes da desobediência de Satanás, e encontramos a mesma vocação pela graça, através da obediência de Jesus à Cruz. A partir do momento em que chegamos a Ele, Jesus cobre todos os pecados dos quais nos arrependemos ou dos quais estamos inconscientes, e quando Ele nos batiza com Seu Espírito Santo, Ele nos tira da escravidão dessa tutela, para um dia alcançarmos esse modo de funcionamento idêntico ao Seu, se estivermos verdadeiramente desejosos de segui-Lo nesta perfeita integridade.

É por isso que, dados os tempos em que ainda estamos hoje, chamamos este modo de operação de "por amor" e não "por Amor", como será o caso no final dos tempos. Se fazemos esta diferença, é porque o quociente emocional não é usado para produzir respeito pela lei divina, mas apenas o do amor, apesar de sua natureza egocêntrica existir em todos, na esperança de sair dela uma ação de acordo com a Palavra de Deus. Isto é exatamente o oposto daquilo que a Igreja é chamada a trazer, uma vez que o seu primeiro objetivo é o respeito pela Palavra de Deus, na esperança de trazer o amor perfeito, e é por isso que uma não pode prescindir da outra nas democracias cristãs, isto é, «a Igreja de Cristo na sua totalidade».

Nas nossas sociedades ocidentais e fora da igreja, todos funcionam mais ou menos assim, e é por isso que, na sociedade, o respeito pela Palavra de Deus se dilui tão bem quanto podia na multidão de desejos humanos, nos quais todos reconhecem uma forma de amor. O contrário é verdadeiro para a igreja, que é divinamente mantida em um modo de funcionamento pela dominação, enquanto procura viver o Amor divino. É porque é a este respeito que muitas vezes obtém um resultado muito mais próximo deste Amor divino do que aquele que é chamado a funcionar apenas por «amor», mas que o obtém através da cobertura do seu pecado original por Jesus, por falta da perfeita imparcialidade que a natureza divina do Amor lhe proporcionaria, a traves de uma programação de ação reescrita. A partir desta compreensão, torna-se lógico que a igreja entre numa maior relutância em reconhecer os méritos de funcionar de forma diferente de si mesma, o que facilmente a leva à condenação da sociedade, aonde Deus tenta mantê-la em complementaridade, por compaixão por aqueles que estão perdidos. É por não ter compreendido esta necessidade de complementaridade na busca do Amor divino imparcial, através destes dois modos de funcionamento, que ela reage de forma exagerada perante a sociedade. Segundo ela, o Amor divino só pode ser obtido com base nos valores da Palavra de Deus, aquilo em que ela tem cem por cento de razão, mas a sua culpa reside apenas na impressão de que só o pode obter com maior rigor, como acontecia anteriormente nos consensos societais religiosos. Nesta busca de rigor, a igreja luta ainda mais contra a sociedade que se lhe opõe, aonde um verdadeiro desejo de complementaridade recíproca tornaria um e outro mais adequados para a luta contra Satanás, como também acontece nos casais. Hoje entramos num período de tempo, que especificaremos no parágrafo quatro, durante o qual esta transição de um modo de funcionamento semelhante, a este complementar entre homem e mulher no casal, existe para avançar do amor simplesmente humanista para o amor divino. Se um dos dois no casal parece estar de lado, é apenas por um tempo, antes de permitir que Jesus traga este verdadeiro Amor a ambos, e possa estendê-lo à comunidade através da igreja e da sociedade.

Com efeito, é hoje, a nível individual da sociedade ligada a cristo nestas democracias, de ir ao ponto de ser reescrito por Cristo no céu, para que este amor se realize na «Natureza Divina» e se espalhe por toda a humanidade, segundo o desígnio divino durante o próximo Milénio que chega.

Por falta de compreender esta complementaridade benéfica, tanto a nível individual como coletivo, são muitos os que procuram fazer com que a sociedade funcione de acordo com a forma como a igreja funciona, como antes, o que conduz a um certo fundamentalismo, dito de direita, ou mesmo de extrema-direita.  Outros, chamado do centro, rejeitam com razão esse fundamentalismo, mas retiram a parte do respeito genético que os envergonha em seu "amor", quando essa foi a razão pela qual Deus colocou Lúcifer como guardião repressivo sobre o homo sapiens. Como aqueles que são chamados de direita, aqueles que são ditos de esquerda, ou de extrema-esquerda, retornam ao modo de operação pela dominação, porque não compreenderam o verdadeiro objetivo divino de libertar o ser humano para permitir que ele tenha acesso à santidade, eles retiram Deus de seu vocabulário, como fez 1917 na Rússia. O que nenhum deles entendeu é que Deus quer trabalhar para nós, naquilo que é impossível para nós mudarmos a nós mesmos em nossos cérebros, e não para nós trabalharmos para Ele, para afirmar o que somos impondo-o aos outros. Qualquer reescrita da programação realizada em nosso cérebro é inacessível aos seres humanos, porque seria como querer reprogramar um computador sem ter direitos de acesso a ele, por falta de ter respeitado a lei divina dada por Deus a Moisés, ao contrário de Jesus Cristo, que é o único que possui a capacidade de fazê-lo. A política levada a cabo pelo homem tenta impor ao outro aquilo que ele percebe, ou pensa que se percebe, da vontade divina, e isso conduz a todos os nossos conflitos mal geridos que abrem tantos direitos a Satanás sobre todas as nossas sociedades. São também a prova de que Deus trabalha sem o nosso conhecimento sobre esta complementaridade benéfica, e que poderíamos salvar-nos de muito tormento através de uma melhor comunhão «com» Deus, em vez de trabalharmos «para» Deus para afirmar cada uma das nossas especificidades, em excessos de poder ou tolerância.

Se o Espírito Santo preserva, contudo, a igreja, neste antigo modo de funcionamento que está destinado a desaparecer, é porque ainda hoje é indispensável manter a maioria da humanidade fora dos direitos repressivos de Satanás, bem como fornecer os justos fundamentos do respeito da Palavra de Deus, sem os quais o amor divino é facilmente confundido com o amor humanista carnal.

UCRÂNIA,

REVELAÇÕES SOBRE AS NOSSAS DEMOCRACIAS