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UCRÂNIA,

REVELAÇÕES SOBRE AS NOSSAS DEMOCRACIAS

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É então que na sociedade ele poderá colocar a ação correta diante da emoção do amor, para que essa emoção do amor produza ações de natureza divina, onde todos na igreja devem corrigir o seu amor inicial para torná-lo conforme ao amor ao próximo, diante da emoção, produzindo a ação realizada da forma mais justa possível, por Jesus no coração e nos céus, para que essa ação se torne quase semelhante à natureza divina. A imprecisão residual, ligada à natureza original do sistema emocional da pessoa em questão, é então coberta por Jesus no céu.

Sem as democracias liberais ocidentais que conhecemos, e apesar de todos os erros que nelas podemos ver, nunca conseguiríamos sair da tutela de Satanás, e é nela que cada um de nós deve perseverar na conquista da natureza divina, sem condenar o contexto civilizacional que Jesus nos colocou à disposição para nos permitir aceder a ela. É também por isso que hoje podemos regozijar-nos em Cristo, não nos possíveis tempos difíceis que temos de atravessar, mas na esperança do dia seguinte estos dias, sem dúvida particularmente difíceis, nos dias em que Jesus reinará na terra e no céu. Ele certamente governará com uma vara de ferro, porque nunca estará na mentira do aço de Stalin, o exterminador, mas no Amor de Deus por sua criação.

É na força desta esperança, tanto na igreja como na sociedade democrática, que todos encontrarão então toda a força para superar o que Satanás vem preparando há séculos, para trazer consigo, se possível, até mesmo os eleitos, porque hoje somos espectadores e atores.

É também por isso que nunca devemos esquecer o Amor, pois só ele permanecerá, mesmo se ele terá devido passar pela antiga natureza animal, para se tornar segundo o Amor do nosso Deus em Jesus Cristo.

Somente a Ele seja toda a glória em Jesus Cristo, nosso Salvador e Senhor.

INTRODUÇÃO


Carta Aberta às igrejas Cristãs



Comparamos frequentemente a atual situação internacional com a da Primavera de 1939, quando para a maioria da população das nossas democracias ocidentais, o futuro na Terra parece certamente muito mais sombrio hoje do que poderia ter parecido às gerações desta época.

A guerra parecia tão iminente como agora, e já representava todos os horrores que sabemos sobre os anos que eram a seguir, mas a esperança em Cristo era totalmente diferente, pois o impacto da igreja na sociedade era muito diferente do que é hoje. Nessas democracias ocidentais, todos confiavam nos valores de los consensos societais/religiosos que se haviam formados ao longo dos séculos, em um desejo muitas vezes feroz de combater o "mal" o que a Alemanha nazista representava, para a maioria deles naquela época. para a maioria deles. Se nem todos acreditavam necessariamente em Deus, aqueles que estavam mais convencidos dos méritos da obra de Deus em Jesus Cristo conduziram aqueles que estavam mais relutantes em relação a Deus a uma esperança de liberdade da qual nem todos tinham necessariamente a mesma visão, embora todos então compartilhassem a mesma esperança sobre como obtê-la.

É, portanto, está esperança de obter a vitória sobre o «mal» que nos diferencia daquelas gerações anteriores, pois se este mal não mudou e ainda se chama «Satanás», já não tem o mesmo valor consoante seja visto a partir das igrejas cristãs, ou das sociedades que delas emergiram, pela sua pertença à civilização judaico-cristã. Hoje, todos estão perdidos em conjeturas, porque ninguém realmente olha para o objetivo divino geral, mas apenas para aquele em que Deus o usa cada um para ele mesmo, sem levar em conta a complementaridade benéfica indispensável para a sobrevivência de qualquer forma de casal. Ninguém percebe então que, para o cumprimento da obra de Deus em Jesus Cristo, sobre cada um daqueles que permaneceram fiéis a Ele, o contexto civilizacional é tão importante quanto a própria Palavra de Deus.

Se os tempos mudaram, e com eles o resultado a ser obtido, a palavra de Deus, na sua verdade, permaneceu a mesma. No objetivo divino de fazer evoluir o sistema emocional humano, rumo àquele que Jesus prepara para estabelecer na terra o reino dos sacerdotes para Deus, seu Pai, nasceu, portanto, uma nova etapa, sem que as novas gerações tenham uma compreensão real. Estes emergem hoje divididos entre os valores anteriores e os veiculados pelas redes sociais pervertidas pela ignorância, através dos quais os mais mentirosos são os mais respeitados, porque são os mais convencidos das suas próprias mentiras ou delírios.

Estes tempos foram preditos biblicamente e se quisermos saber precisamente em que tempos nos encontramos, é na história da nação de Israel que devemos olhar, para evitarmos ficar irremediavelmente presos pelo inimigo das nossas almas. Tal como as doze tribos de Israel eram um só povo, e nem todas tiveram de entrar em Canaã sob a liderança de Caleb e Josué, também algumas igrejas de Cristo não são chamadas por Deus a entrar na conquista da Igreja de Filadélfia, embora esta a conquista constitui a nossa Canaã de hoje. Depois de Moisés ter estabelecido uma primeira parte das doze tribos a leste do Jordão, do alto do monte Nebo, Deus mostrou-lhe a Terra da Terra Prometida, do mesmo modo que quer levar a visão dela às igrejas cuja vocação é permanecer como a leste do Jordão, embora em Cristo já estejam em Canaã. Nisto ele quer evitar mal-entendidos de ambos os lados, levando à condenação daqueles cujo chamado diante de Deus é diferente do deles, porque isso produz a divisão do povo redimido por Jesus no céu, em benefício de Satanás, que utiliza estos mal-entendidos para dividir e conquistar.

Cabe pois, à igreja querer contemplar o terreno a conquistar, pois se o povo perecer, por falta de conhecimento, por falta de esperança precisa em sua vocação espiritual para o povo, é a própria Igreja que faz com que o povo desapareça. Deixa-se levar pelas palavras enganosas daqueles que defendem o sistema animal repressivo, reservado por Deus a Satanás, para pôr em prática a Palavra de Deus, como em nome de Jesus Cristo, que, no entanto, se absteve de mostrar qualquer repressão contra os seus carrascos, até à morte de cruz.

Cabe pois, à igreja querer contemplar o terreno a conquistar, pois se o povo perecer, por falta de conhecimento, por falta de esperança precisa em sua vocação espiritual para o povo, é a própria Igreja que faz com que o povo desapareça. Deixa-se levar pelas palavras enganosas daqueles que defendem o sistema animal repressivo, reservado por Deus a Satanás, para pôr em prática a Palavra de Deus, como em nome de Jesus Cristo, que, no entanto, se absteve de mostrar qualquer repressão contra os seus carrascos, até à morte de cruz.

Muitos daqueles que Deus quer abençoar hoje ficaram com a visão passada da igreja, como se a restauração de Israel nunca tivesse ocorrido, enquanto Deus quer que trabalhemos na obra da "Noiva", de acordo com a imagem que é dada da Igreja da Filadélfia em Apocalipse 3.

O deserto já floresceu novamente, e os muros de Jericó caíram, mas ninguém em nossas democracias olha para a situação atual como idêntica à da derrota de Ai depois de Jericó, e é motivado por ela a querer conquistar sua própria Canaã do Amor Divino, tanto em seu "coração" quanto em seu cérebro. Todos ele vê nela apenas a perda dos valores trazidos pelo efeito sessenta e oito, com o desejo de voltar para o outro lado do Jordão, para aqueles consensos societais/religiosos ainda presentes até então, que de forma alguma removeram a tutela repressiva de Satanás, mas simplesmente fizeram vencedores dessa tutela, graças à obra de Jesus na Cruz.  

Esta tutela foi, portanto, superada, como prova a restauração de Israel, e em Jesus Cristo Deus quer agora tirar a humanidade desta tutela repressiva, pelo livre consentimento de cada um para receber a natureza divina, que Deus lhe oferece em Jesus Cristo, primeiro no seu «coração». É, portanto, hoje através do novo nascimento de cada pessoa que a sua “ressurreição” pode produzir primeiro individualmente, depois coletivamente, uma verdadeira sociedade segundo Deus e não um simples consenso coletivo, gerado por um sistema repressivo, produzindo uma imagem imperfeita de Deus em cada um.

Não se trata, portanto, de pôr em causa a visão que Deus confiou a cada um dos seus servos, pois cada um deles deve agarrar-se a ela como a menina dos seus olhos, para que um dia se regozije com a integração que esta visão terá trazido a toda a «Igreja de Cristo», hoje representada pelas democracias ocidentais, antes que entrarem na dimensão "a Esposa".

Se estas democracias são amplamente controversas, certamente não é sem razão, mas tal como Jesus disse sobre a mulher adúltera, “aquele que entre vós nunca pecou, ​​seja o primeiro a atirar-lhe pedras”, a igreja não deve atirar pedras contra às nossas democracias. Isto seria usar o pretexto falacioso de que eles já não são a imagem perfeita de Cristo, quando todos na Igreja sabem que devem beneficiar da sua graça para o encontrarem, pelo menos em relação ao seu pecado original. Quantos de nós, na Igreja, porém, agimos com desprezo pelas nossas democracias adúlteras, sem nunca sermos seus defensores, como o próprio Jesus pediu aos seus discípulos que permanecessem n’Ele, Ele que é o nosso Advogado junto do Pai. É por isso que a palavra de Deus trazida à sociedade de hoje é um latão que ressoa, de los pratos que soam, por falta de amor à sociedade.

Na mesma incompreensão da igreja, a sociedade, porém, esforça-se por trazer um amor que acredita ser justo segundo Jesus, porque Ele próprio não veio apenas para fazer discípulos, mas irmãos da mesma natureza que Ele, sem que Ele tenha a cobrir la natureza original da qual todos nascemos ainda hoje.

O problema é que o nascimento na natureza divina, que todos podem reivindicar nas nossas democracias, é como casais individuais homem/mulher, cuja capacidade de reprodução natural não é deixada a apenas um, seja o homem ou a mulher. Não é, pois, por acaso que Jesus chamou “mulher” à Igreja, porque a parte da sociedade apegada aos seus valores, ela própria deportada para o mundo da Babilónia, é totalmente essencial para que ela gere a natureza divina e reconstrua os muros de Jerusalém, sobre os valores do seu Amor divino.

Esta é a procriação para a qual, em Jesus Cristo, Deus quer que trabalhemos hoje, pois se a vocação da sociedade é levar amor, até ao ponto de o receber na sua forma divina, através de Cristo no céu, a vocação da igreja é levar a Palavra de Deus, mas nunca sem amor.

Na sua boa e perfeita vocação diante de Deus, a igreja sempre foi empregada para impor um simples amor egocêntrico, corrigido da melhor forma possível pelo Espírito Santo, recebido no «coração» dos seus verdadeiros servos. A imprecisão das ações que dela emergiram foi coberta pela obra de Jesus na Cruz, e se ainda é a mesma hoje, Deus agora quer trazer o Seu Amor de integridade, sobre o qual repousa a Palavra de Deus, através da "Igreja", que representa o conjunto da sociedade apegada aos valores de Cristo em cada democracia.

Se a obra de Cristo tira o homem da tutela de Satanás, a parte do seu sistema emocional que Jesus deve continuar a cobrir é a parte que Satanás não quer perder. Ele sabe, de facto, que ele próprio ficará preso durante mil anos, a partir do dia em que certos seres humanos, nascidos sob a sua tutela, terão conseguido reconstruir o Templo do Espírito Santo em eles, à imagem de Cristo quando esteve na terra.

Esta é a razão de todo os ódios manifestados contra as nossas democracias pelos vários fundamentalismos espalhados pelo mundo, aos quais devemos erguer-nos sem os condenar, porque Jesus, morrendo na cruz por cada um de nós, diz: «Pai, perdoa-lhes, eles não sabem o que fazem».

Não nos compete condenar os seres humanos nos seus erros, mesmo nos seus fundamentalismos mais destrutivos, mas também não nos compete dar razão às mentiras do anticristo, que hoje precede o reinado de Cristo na terra e no céu. O anjo caído, que está na origem, procura levar os mais idólatras a impor pela força e pela destruição, aquilo que Deus quer realizar através do Amor em Jesus Cristo, para desacreditar Deus aos olhos do maior número.

Ele procura conduzir os mais frágeis de nós para um regresso aos consensos sociais/religiosos, de antes da restauração de Israel, na nostalgia do passado, com a esperança de poder fazer melhor do que então e preservar definitivamente os seus direitos repressivos sobre a humanidade.

Ele agora gostaria de nos tirar a liberdade que Jesus conquistou para nós através de nossas democracias ocidentais, e cujas imprecisões ele encobre até cada uma delas, onde o próprio Satanás tentou usar o efeito sessenta e oito, para deteriorar tanto quanto possível, o resultado já obtido antes desta restauração de Israel. Jesus já não quer apenas levar-nos ao respeito servil, permitindo-nos crer na Verdade divina absoluta, para podermos guerrear contra aqueles que consideramos em erro. Se ele nos tem dito “E a Verdade vos libertará”, para trazer a sua verdadeira natureza a todo o nosso sistema emocional, ele só poderá colocar esta Verdade em nós se nós próprios formos guiados no coração pelo seu Espírito Santo e na liberdade da nossa própria verdade, para que, na idade adulta e diante do pecado, possamos rejeitar esta verdade imperfeita em favor da sua.

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